Aprendendo com os Erros
e Acertos
Aprendendo com os erros e
acertos de homens e mulheres da Bíblia
Odilon Massolar Chaves
===============================
Copyright © 2025, Odilon Massolar
Chaves
É permitido ler, copiar e compartilhar gratuitamente
Art. 184 do Código Penal e Lei 96710 de 19 de fevereiro de 1998.
Livros publicados na Biblioteca Digital Wesleyana: 640
Livros publicados pelo autor: 711
Fonte: https://bibliaecatequese.com/profeta/
Tradutor: Google
Toda gloria a Deus!
Odilon Massolar Chaves é pastor metodista aposentado, doutor em Teologia
e História pela Universidade Metodista de São Paulo.
É casado com RoseMary. Tem duas filhas: Liliana e Luciana.
Sua tese tratou sobre o avivamento metodista na Inglaterra no século
XVIII e a sua contribuição como paradigma para nossos dias.
Foi editor do jornal oficial metodista e coordenador de Curso de Teologia.
Declaração de direitos autorais: Esses arquivos são de domínio
público e são derivados de uma edição eletrônica que está disponível no site da
Biblioteca Etérea dos Clássicos Cristãos.
Rio de Janeiro – Brasil
===============================
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e
conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e
guia-me pelo caminho eterno”
(Salmos 139.23-24).
===============================
Índice
·
Introdução
·
Questões sobre os erros
·
Aprendendo com os erros e acertos de Jacó
·
Aprendendo com os erros de Sansão
·
Aprendendo com os erros e acertos de Ana
·
Aprendendo sobre Deus e a realizar sonhos com
Neemias
·
Aprendendo como ser rico com a mulher Sunamita
·
Aprendendo a consertar erros com Josué
·
Aprendendo sobre o poder de Deus e a fraqueza
humana com Elias
·
Aprendendo como agir certo com Pedro
·
Aprendendo com o testemunho de Estevão
Introdução
“Aprendendo com os Erros e
Acertos” é um livro de 41 páginas sobre
os erros e acertos de homens e mulheres da Bíblia.
O propósito é aprender com seus
erros e acertos.
Foram homens e mulheres usados
pelo Senhor que, na grande maioria, deixaram legados. Alguns erraram feio e,
por isso, pagaram um alto preço, como Sansão.
A mulher Sunamita tem um bela
história onde são destacadas as suas virtudes, apesar dela passar por uma
grande tragédía.
Mas todos nós temos erros e
acertos na vida. A Sunamita certamente teve também.
Podemos e devemos aprender com
os erros e acertos de outras pessoas.
Alguns erros não têm volta,
como aconteceu no Jardim do Éden. Outros são fundamentais para mudarmos de
caminho ou prosseguirmos de outra forma.
Boa leitura!
O Autor
Questões sobre os erros
Um membro da Igreja, certa vez, comentando sobre os jovens da Igreja, disse: “Ninguém é totalmente bom...”. Ele queria que eu entendesse que todos erram. Precisava ter um olhar de misericórdia.
Outro disse: “Entre erros e acertos, construo quem eu sou, sem medo de me transformar”.[1]
Há erros que não têm volta, como foi o erro de Adão e Eva no Jardim do Éden. A atitude deles e desobediência trouxeram males para toda a humanidade.
Foi preciso Jesus consertar esse erro na cruz.
Thomas Edson (1847-1931), o inventor da luz elétrica, disse: “Eu não falhei 10 mil vezes. Apenas encontrei 10 mil maneiras que não funcionam”.[2]
Na verdade, cada vez que não dava certo, Thomas Edson aperfeiçoava o processo. Ele estava convicto de que poderia criar a luz elétrica.
Como disse alguém: Só aprende quem sabe errar”.
Mas também “encobrir o erro é errar outra vez”.[3]
Na verdade, errar não é necessariamente o fim, mas pode ser o começo de uma grande descoberta ou vitória.
Na vida cristã é diferente. Se erramos contra Deus e contra o próximo, temos que pedir perdão para podermos avançar.
Temos que mudar de atitude.
Provérbios 29.1 diz: “Quem insiste no erro depois de muita repreensão, será destruído, sem aviso e irremediavelmente”.
Quem comete erros no sentido moral e espiritual deve se arrepender. Arrependimento quer dizer “meia volta”, mudar de rumo.
A história do Filho Prodigo ilustra muito bem essa verdade (Lc 15.11- 32).
Alguém disse: “O arrependimento é a melhor prova de que se aprendeu com o erro”.[4]
Podemos e devemos pedir perdão a Deus pelos nossos pecados e erros. Ele nos perdoará.
Mas nem sempre percebemos nossos próprios erros. Devemos ter humildade e pedir a Deus para nos mostrar os erros, como o salmista disse: “Quem pode perceber os próprios erros? Purifica-me dos que ainda não me são claros. Da mesma forma livra o teu servo do orgulho, para que ele nunca me domine; então experimentarei a integridade, e serei inocente de grande transgressão” (Salmo 19.12).
Devemos sinceramente pedir a Deus: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno” (Salmos 139.23-24).
Podemos e devemos aprender com os erros e acertos de outras pessoas. Elas já provaram o caminho e devemos seguir seus passos, especialmente homens e mulheres de Deus.
A Bíblia, por isso, citra o exemplo de homens e mulheres que venceram pela fé e vida de santidade (Hebreus 11.1-34).
“O prudente tira proveito dos erros alheios”.[5]
Por fim, não se desespere e nem desista dos seus sonhos, mas corrija os seus erros e valorize os acertos.
Aprendendo com os erros e acertos de Jacó
Quantas escolhas erradas que fizemos por achar que eram as decisões certas.
Se soubéssemos como seria o amanhã, não teríamos ido por aquele caminho.
A história da vida de pessoas nos ajuda a nos andar mais com os pés no chão e a sonhar para alcançar um objetivo na vida.
A história de Jacó é igual a de muitos hoje. Jacó teve dificuldades no lar, dificuldade no trabalho e no relacionamento conjugal.
Algumas dificuldades foi por causa de suas atitudes, outras não.
Atitudes em família que proporcionaram conflitos
A preferência de Isaque por Esaú e de Rebeca por Jacó trouxe desarmonia no lar. (Gn 25.28). Esaú agradava a Isaque com a caça e Jacó por ser filho pacato, caseiro.
O fato de Esaú ter nascido primeiro lhe dará direitos de herança o que deixou Jacó com sentimento de rejeição, inutilidade, frustração e baixa autoestima.
Jacó por isso agiu maquiavelicamente para tirar esse direito de Esaú (Gn 25.31-34).
Rebeca propõe ao filho Jacó enganar ao pai Isaque para receber a sua benção (Gn 27.6-23).
Essa situação gerou ódio no coração de Esaú que quis matar Jacó (Gn 28.41).
Por Jacó ter agido na carne as consequências foram desastrosas para ele que teve que fugir de casa aconselhado pela mãe (Gn 28.42).
A benção proporciona benção
O lado bom dessa história foi que Isaque, apesar de tudo que Jacó fez, o abençoou (Gn 28.1-4).
Logo ao sair de casa, Jacó tem um sonho em que Deus o abençoava (Gn 28.10-17). Sentiu a presença do Senhor e edificou um altar a Ele.
Jacó fez um voto: Se Deus for com ele e o abençoar, O Senhor será o seu Deus, a coluna que ele levantou será a Casa de Deus e de tudo ele dará o dízimo (Gn 28.20-22).
Na dimensão da
carne Jacó perde, na dimensão do Espírito, Jacó vence
Na vida
sentimental:
Jacó aceitou trabalhar 7 anos para ter a mulher que amava, mas acabou sendo enganado e tendo outra esposa. Para ter a mulher dos seus sonhos, ele trabalhou mais 7 anos (Gn 29.18-20).
Na vida profissional
Deus abençoou financeiramente a Labão pelo trabalho de Jacó (Gn 30.30).
Seu sogro o enrolava e havia mudado seu salário já 14 vezes. Jacó faz um trato com seu sogro, entra na dimensão do Espírito e fica muito rico, mais do que o sogro (Gn 30. 31-43).
Na vida
espiritual
Jacó ofereceu um sacrifício a Deus na montanha e os anjos saíram ao seu encontro (Gn 31.54-55-32.1-2).
Jacó segurou o anjo durante toda a noite para que fosse abençoado (Gn 32.24-28).
Quando houve reconciliação com seu irmão, Jacó levantou um altar ao Senhor ( Gn 33.20).
No relacionamento com o irmão
Jacó toma a iniciativa de reconciliar-se com seu irmão (Gn 32.2-4).
Ele teve medo de Esaú, mas buscou e se humilhou diante de Deus pedindo livramento (Gn 32.7-12).
Ofereceu um grande presente ao irmão (Gn 32.13-15).
Pediu a benção
do anjo para sua vida (Gn 32.29).
Jacó se humilhou diante do irmão (Gn 33-3-4).
Os irmãos se reconciliaram. Eles se abraçaram, beijaram e choraram (Gn 33.4).
O fato é que através de Jacó vieram as 12 tribos de Israel, o povo de Deus.
Jacó começou errando, mas suas mudanças foram fundamentais para a história do Povo de Deus.
Aprendendo com os erros de Sansão
A Bíblia conta a história de Sansão, um juiz em Israel.
Sansão significa “pequeno sol”, “como o sol” ou “homem de força descomunal”.
O poder de Sansão vinha de sua força física.
Sansão era considerado um herói e era muito admirado.
Sansão foi chamado para a santificação e para
libertar Israel
Sua mãe era estéril: “Eis que és estéril e nunca tiveste filho; porém conceberás e darás à luz um filho” (Juízes 13. 3).
Esse menino prometido é justamente Sansão. O anjo, porém, explica a mulher que esse menino que nasceria deveria ser um nazireu. “…porquanto o menino será nazireu consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe…” (Juízes 13. 5).
Teria que abster-se de vinho e de outras bebidas fermentadas (Números 6. 3);
Não poderia comer nada que viesse da videira, nem mesmo as sementes ou as cascas; (Números 6. 4);
Durante todo o
período de seu voto de nazireu, nenhuma lâmina deveria ser usada em
sua cabeça (Números 6. 5);
Não
poderia aproximar-se de um cadáver. Mesmo que o seu próprio pai ou mãe ou irmã
ou irmão morressem (Números 6. 6-7).
A causa do fracasso de Sansão
Sansão dava ênfase ao seu físico e caiu em tentação com as mulheres.
A vida de Sansão ilustra que nem sempre um bom começo é a garantia de um bom fim.
Ele era
centrado em si mesmo, indisciplinado, não era ensinável.
Sansão nunca admitiu o seu pecado
nem se humilhou perante Deus. Não vemos em nenhum momento Sansão pedindo
orientação de Deus.
Sansão matou um leão sem
nenhuma arma nas mãos; matou mil filisteus com uma queixada de jumento, mas não
foi capaz de dominar a si mesmo. Não foi capaz de matar a vida carnal.
Seu envolvimento com mulheres o levou a perder a unção.
Aprendendo com os erros e acertos de Ana
A história de Ana é contada na Bíblia porque ela se tornou a mãe de Samuel, grande profeta e sacerdote em Israel.
Mas o início de sua vida conjugal com Elcana não foi nada fácil.
Ana era estéril e não podia ter filhos. O seu sonho de ter filhos foi por água abaixo.
Ana era melancólica, um
temperamento com tendência a depressão, choro, tristeza, aflição etc.
Naquele tempo, quando a esposa não
podia ter filhos, o marido podia se casar com outra para deixar descendentes.
Ana era estéril e, apesar de seu
marido Elcana a amar, ele se casou com outra mulher, Penina, com quem teve
vários filhos e filhas.
Ana, diante dessa situação, ficou
mais ainda com baixa autoestima. E com a provocação de Penina chorava, tinha
ansiedade, aflição, não se alimentava, etc.
Diante dessa história vemos vários
fatos importantes e retiramos algumas lições.
Os erros de Ana:
O marido de Ana a amava e cuidava dela, mas
Ana não valorizava esse amor: "A Ana,
porém dava porção dupla, porque ele a amava, mesmo que o SENHOR a houvesse
deixado estéril" (1Sm 1.5).
Como era cultura da época, Ana se sentia
rejeitada por Deus porque não tinha filhos e ainda se sentia mal porque sua
rival sempre a magoava: “Penina tinha dois
filhos; Ana, porém, não os tinha” (1Sm 1.2). “E a sua rival excessivamente a
irritava” (1Sm 1.6).
Ana se deixou levar pelas atitudes e palavras
depreciativas de Penina. Ela se sentia rejeitada
por Deus e vivia magoada e, por isso, não conseguia ser feliz, mesmo seu marido
sendo um bom homem e demonstrando amor por ela.
Em vez de procurar resolver, Ana sofria e
acumulava males dentro de si: "E assim
o fazia ele de ano em ano; e, todas as vezes que Ana subia à Casa do Senhor, a
outra a irritava; pelo que chorava e não comia" (1Sm 1.7).
A decisão
acertada de Ana
Só quando Ana tomou a decisão de não mais chorar, mas sim fazer um pacto
com o Senhor é que ela conseguiu iniciar um processo de cura para realizar os
seus sonhos.
Mas o seu temperamento também tem aspectos positivos, a abnegação,
entrega, renúncia, etc. Ela então ofereceu e entregou seu filho
para servir ao Senhor por toda a vida:
“Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou
abundantemente. E fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos! Se benignamente
atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva
não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao Senhor o darei
todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha” (1 Samuel 1.10-11).
Ana, passou a adorar ao Senhor, que é algo
que o melancólico precisa fazer em vez de chorar: “levantaram-se de madrugada, e adoraram perante
o Senhor, e voltaram, e chegaram à sua casa, em Ramá,
e Elcana conheceu a Ana” (1Sm 1.19).
Deus depois abençoou a Ana lhe dando mais três filhas e duas filhas:
Visitou, pois, o Senhor a Ana, que concebeu, e deu à luz três filhos e duas
filhas; e o jovem Samuel crescia diante do Senhor” (1 Samuel 2.21).
Nessa história, aprendemos que precisamos conhecer a nós mesmos. E só conhecemos a nós mesmos quando nos aproximamos mais do Senhor.
Aprendemos ainda que precisamos ter os temperamentos transformados pelo Espírito Santo. Assim, vamos desenvolver e agir com os aspectos positivos do nosso temperamento.
Aprendemos que
nada é impossível para Deus. A fé é uma poderosa arma espiritual.
Aprendendo sobre Deus e a realizar sonhos com com Neemias
Neemias era filho de Hacalias e irmão de Hanani; era copeiro do rei persa Artaxerxes, e, posteriormente, foi governador dos judeus, reconstrutor da muralha de Jerusalém e escritor do livro bíblico que leva seu nome (Ne 1.1, 2, 11; 2.1; 5.14, 16).
Neemias havia sido levado cativo para a Babilônia com tantos outros.
Ele “trabalhava como copeiro do rei Artaxerxes, da Pérsia. Um copeiro era responsável por preparar a mesa do palácio para as refeições. Além disso, era ele quem experimentava a bebida do rei para evitar que este fosse envenenado. Portanto, Neemias era uma pessoa de muita confiança”.[6]
Um dia ficou sabendo da situação do povo com a destruição dos muros de Jerusalém e ficou muito sensibilizado: “(...) veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam, e que restaram do cativeiro, e acerca de Jerusalém. E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo. E sucedeu que, ouvindo eu estas palavras, assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus” (Neemias 1.2-4).
O rei percebeu sua tristeza, perguntou e Neemias explicou ao rei. Pediu e o rei deu autorização para ele ir reconstruir os muros de Jerusalém.
Neemias recebeu cartas do rei, dando-lhe o direito de livre passagem através das regiões sob a jurisdição de governadores ao Oriente do rio Eufrates e concedendo-lhe também suprimentos de madeira para o projeto. Ele partiu para Jerusalém acompanhado por chefes da força militar e cavaleiros (Ne 2.1-9).
Neemias, porém, não agradou aos inimigos que queriam ver o povo de Deus unido trabalhando em prol de um único objetivo a reedificação do muro e se encheram de ira e com palavras de desânimo procuravam enfraquecer o coração do povo.
Deus, contudo, foi com Neemias e lhe deu vitória. Nessa história aprendemos que Deus age em nossas vidas, mas nós temos que fazer a nossa parte.
Ele enfrentou resistência de inimigos, mas foi um vencedor. Em 52 dias conseguiu reconstruir os muros.
Neemias contou com a direção, apoio, cuidado e benção de Deus.
O livro de Neemias nos mostra um Deus que se preocupa com cada um de nós.
Pelas atitudes e palavras de Neemias conhecemos um Deus pessoal que tem um plano para seu povo e que nos orienta em todas as situações.
Veja algumas dessas atitudes de Deus para conosco:
Ele é um Deus que coloca em nosso coração o que falar e fazer.
Meu Deus me pusera no coração para eu falar em Jerusalém (Ne 2.12).
O meu Deus me pôs no coração que ajuntasse os nobres, os magistrados e o povo, para registrar as genealogias (Ne 7.5).
O livro de Neemias nos ensina ainda que o bom êxito de um empreendimento vem de Deus:
O Deus dos céus é quem nos dará bom êxito (Ne 2.20).
Nosso Deus pelejará por nós (Ne 4.20).Aprendemos que Deus pode impedir alguém de realizar um plano contra os ungidos: Deus tinha frustrado o desígnio deles (Ne 4.15).
Por fim, Neemias nos revela que Deus é quem nos proporciona alegrias e bênçãos.
Deus os
alegrara com grande alegria (Ne 12.43).
Nosso Deus converteu a maldição em benção (Ne 13.2).
Deus o constituiu governador sobre todo o Israel (Ne 13.26).
Deus cuida de nós. Foi essa revelação que Neemias teve. Creia nisso e busque ao Pai de todo coração porque Ele tem cuidado de nós...
Neemias se destacou como exemplo de fidelidade e devoção. Era altruísta, abandonando uma posição de destaque como copeiro na corte de Artaxerxes para empreender a reconstrução das muralhas de Jerusalém. Visto haver muitos inimigos, Neemias se expôs ao perigo a favor do seu povo.
Neemias mostrou ser uma pessoa que tinha temor de Deus. Embora impusesse
vigorosamente a lei de Deus, não era prepotente sobre os outros para fins
egoístas, mas mostrava preocupação com os oprimidos. Nunca exigiu o pão devido
ao governador. Antes, fornecia alimentos para um considerável número de pessoas
às suas próprias custas.
Podemos empregar os mesmos métodos de Neemias para vencermos os obstáculos na obra espiritual.
Aprendendo como ser rico com a mulher Sunamita
A mulher Sunamita era de Suném, um lugar de repouso, entre montanhas.
“Sunamita é toda mulher que vem de Suném, do original Shunem, que pertencia as terras da tribo de Issacar (Josué 19.17-23). Outra referência à Suném que podemos citar no A.T. foi que ali os filisteus se acamparam antes de uma batalha contra o rei Saul e seu povo (1º Samuel 28.4)”.[7]
No livro Cântico dos Cânticos ou Cantares é citado o nome da mulher Sulamita: “Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhais para a Sulamita como para as fileiras de dois exércitos?” (Cânticos 6.13).
Certamente ela veio também de Suném.
A história da mulher Sunamita do livro de 2º Reis tem muito que nos ensinar hoje. Suas atitudes revelam seu caráter, espiritualidade e se torna um exemplo para nós hoje.
Uma mulher sem nome, sem rosto e que não tinham filhos, mas cujas atitudes revelam uma grande riqueza.
Em relação ao seu caráter
Era uma mulher que tinha o fruto do amor e bondade
Ajudava Eliseu sem interesse de receber em troca. Deu-lhe alimento e construiu um lugar para ele dormir (2Reis 4.10).
Eliseu lhe disse: “Eis que nos tem tratado com muita abnegação” (2Rs 4.13).
Era uma mulher simples
Quando Eliseu se propôs a interceder por ela junto às autoridades em alguma questão, ela apenas demonstrou que estava satisfeita com o que tinha: “Habito no meio do meu povo” (2Rs 4.13).
O Senhor abençoou a Sunamita, mesmo ela não pedindo. Mas seu coração desejava ardentemente (2 Rs 4.16). Quando o profeta disse que ela iria ter um filho, emocionada, ela respondeu: “Não, senhor, não mintas à tua serva” (2Rs 4.16).
Era uma mulher de domínio próprio e mansidão
Era de poucas palavras e não usava de agressividade, desequilíbrio ou ofensa. Quando o homem de Deus a viu, mandou perguntar se tudo estava bem. Ela disse: “Tudo bem” (2Rs 4.25-26).
Era uma mulher humilde
Quando ela foi ao encontro do homem de Deus para ele curar seu filho, ela abraçou os pés de Eliseu (2Rs 4.27).
Era uma mulher franca
Porque seu filho havia morrido, ela disse: “Pedi ao senhor alguém filho? Não disse eu: não me enganes” (2Rs 4.28).
Era uma mulher de caráter em quem se podia confiar.
O profeta prometeu não a deixar e a seguiu (2Rs 4.30). Orou depois pelo menino e ele reviveu (2Rs 4.36).
Em relação ao próximo
Era uma mulher rica financeiramente e rica em solidariedade
Era sensível às necessidades do próximo. Constrangeu Eliseu a se alimentar em sua casa (2 Rs 4.8).
Abençoou ao homem de Deus construindo um quarto para ele (2Rs 4.9).
Era uma mãe cuidadosa
Quando seu filho ficou gravemente doente, a mulher Sunamita ficou com a criança no colo até que morreu (2Rs 4.19-20).
Em relação à vida espiritual
Era uma mulher cuja vida estava voltada para a vida com Deus
Ela colocou a criança morta em cima da cama do homem de Deus e foi atrás dele (2Rs 4.21-22).
Era uma mulher determinada
Quando uma tragédia ocorreu em sua família, com a morte de seu filho, ela demonstrou tranquilidade e determinação e foi atrás do homem de Deus (2Rs 4.22).
Mesmo o marido tendo argumentado de que não era um dia próprio: “Porque
vai a ele hoje? Não é dia de Festa da Lua Nova e nem sábado”, ela disse: “Não
faz mal” (2Rs 4.23).
Era uma mulher de fé
A verdadeira fé reivindica a Deus direitos, quebra ferrolhos e traz à existência as coisas que não existem. Seu filho lhe foi restituído: “Toma o teu filho” (2Rs 4.36).
Era uma mulher de coração grato
Lançou-se aos pés de Eliseu e prostrou-se com o rosto em terra (2Rs 4.37).
Era uma grande mulher. Soube se portar de forma sabia, moderada e com dignidade nas questões simples e difíceis da vida.
O nome da pessoa na Bíblia geralmente indica a sua identidade, aquilo que ela é. Mas a Bíblia indica na história da mulher Sunamita que os atos de uma pessoa podem revelar também a sua real essência.
A vida da mulher Sunamita revela toda uma riqueza interior.
Aprendendo a consertar erros com Josué
Josué era filho de Num, da tribo de Efraim (Números 13.8).
Josué foi o substituto de Moisés e o responsável por liderar o povo de Israel na conquista da terra prometida.
Moises o chamou de “Yehoshua, que significa “Jeová é salvação” (Números 13:16). Esse nome normalmente é transliterado para o português como “Josué” ou “Jesuá” (Neemias 3:19; 13:8). Ele possui a mesma forma grega do nome de Jesus (Atos 7:45; Hebreus 4:8)”. [8]
Sob a liderança de Josué, as vitórias vieram. Mas com o povo de Aí Israel foi derrotado.
Na verdade, os israelenses fizeram pouco caso de Aí. Acharam que a vitória seria fácil. Fizeram pouco caso do inimigo – Josué 7.3.
E para piorar, haviam coisas contaminadas no meio do povo. Josué havia dito para ninguém pegar despojos, objetos dos povos derrotados. Uma pessoa, Acã, contudo, levou despojos para sua casa que estavam amaldiçoadas – Josué 7.10-11.
Por isso, Israel, perdeu sua primeira batalha contra Aí.
Depois que o mal foi desfeito e o desobediente punido, Israel voltou a vencer.
Para aqueles
que querem ter uma segunda chance para serem vitoriosos
Atitudes de
Josué que trouxeram vitória
·
Levar à sério o inimigo.
·
Estar livre de coisas contaminadas.
·
Seguir a orientação e estratégia de Deus.
·
Não ter medo. Ser corajoso – Josué 8.1
·
Trabalhar com gente especializada (de
guerra, valentes) Josué 8.1, 8.3
·
Marchar e enfrentar o inimigo – Josué 8.1
·
Crer que o Senhor garantiu antecipadamente a
vitória – Josué 8.1
·
Usar de estratégia – Josué 8.2, 8.14
·
Agir espiritualmente: estender a mão em
direção ao alvo – Josué 8.18
·
Manter-se firme e perseverante até a derrota
total do inimigo – Josué 8.26
·
Ser grato a Deus pela vitória – Josué 8.30
Virtudes
necessárias que Josué teve:
·
Estar com o coração limpo
·
Fé
·
Obediência
·
Ouvido afinado e atento à voz do Senhor
·
Trabalhar em equipe
·
Determinação
·
Simplicidade e humildade
· Coração grato
Aprendemos especialmente duas coisas importantes com Josué:
Para
termos vitórias aqui na terra
é preciso ter uma vida santificada. Obedecendo ao Senhor, Josué ordenou ao povo: “Santifiquem-se, pois
amanhã o Senhor fará maravilhas entre vocês" (Josué 3.5).
Nossa casa deve ser local de adoração,
comunhão, liberdade, diálogo e de serviço ao Senhor.
A santificação deve fazer parte da nossa
vida diária.
Aprendendo sobre o poder
de Deus e a fraqueza humana com Elias
Vivemos tempos difíceis em termos de liderança eclesiástica por causa das influências das redes sociais, com a concorrência entre as Igrejas, com o pluralismo teológico e com a baixa espiritualidade e moralidade.
Por outro lado, há aqueles líderes que se desgastam em dedicação à Igreja e no cuidado com suas ovelhas não deixando muito tempo para o lazer, o compartilhar suas lutas com outros colegas de ministério e comunhão com sua família.
Constantemente, temos visto líderes se suicidando. Algo alarmante em nossos dias.
Podemos aprender com o profeta Elias que foi homem de Deus, mas passou por grandes lutas internas.
As virtudes de
Elias
A sua fidelidade,
coragem e ousadia: “Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o
Senhor Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem
chuva haverá, senão segundo a minha palavra” (1 Reis 17.1).
A sua dependência
e obediência a Deus: “Retira-te daqui, e vai para o oriente, e esconde-te junto ao ribeiro de
Querite, que está diante do Jordão. E há de ser que beberás do ribeiro; e eu
tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem” (1 Reis 17.3-4).
A sua abnegação: “Levanta-te, e vai para Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente. Então ele se levantou, e foi a Sarepta” (1 Reis 17.9-10).
A sua fé poderosa:
“Porque assim diz o
Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija
não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra” (1 Reis 17.14).
As limitações de
Elias
Ministrar sozinho traz esgotamento emocional e físico: “Então disse Elias:
“Só eu fiquei por profeta do Senhor” (1 Reis 18.22).
Existe uma síndrome muito comum nos dias atuais
que tem atingido muitos profissionais e pastores. É a síndrome de burnout.
Ela ocorre como “consequência do acúmulo excessivo de estresse em trabalhadores
que têm uma profissão muito competitiva ou com muita responsabilidade”.[9]
Sintomas
dessa síndrome: Sentir-se cansado e sem energia quase sempre; ter dor de cabeça
frequente; alterações no apetite; dificuldade para pegar no sono; ter
sentimentos constantes de fracasso e insegurança; sentir-se derrotado e sem
esperança; vontade de se isolar dos outros, etc.[10]
Elias, na crise, decidiu se isolar e desejou morrer
Jezabel ameaçou Elias de morte e ele fugiu em vez
de procurar apoio e Deus: “O que vendo ele, se levantou e, para escapar com
vida, se foi, e chegando a Berseba, que é de Judá, deixou ali o seu servo. Ele,
porém, foi ao deserto, caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro;
e pediu para si a morte” (1 Reis 19.3-4).
Sozinhos vamos ter apenas os pensamentos negativos
dirigindo nossa vida.
Aprendemos na história de
Elias
Devemos cuidar dos que estão em crise
Elias estava em crise: “E deitou-se, e dormiu
debaixo do zimbro; e eis que então um anjo o tocou, e lhe disse: Levanta-te,
come. E olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas,
e uma botija de água; e comeu, e bebeu, e tornou a deitar-se. E o anjo do
Senhor tornou segunda vez, e o tocou, e disse: Levanta-te e come, porque te
será muito longo o caminho” (1 Reis 19.5-7).
Wesley disse: “E foi - Ele vagou para cá e
para lá por quarenta dias, 'até que finalmente ele chegou a Horebe, que na
estrada direta não tinha mais de três ou quatro dias de jornada. Para lá o
espírito do Senhor o conduziu, provavelmente além de sua própria intenção,
para que pudesse ter comunhão com Deus, no mesmo lugar que Moisés teve”.[11]
Uma palavra de ânimo, um cole d’água, um abraço,
uma oração inicia o processo de cura.
Em uma geração, não somos os únicos que estão santificados.
Elias disse: “Só eu fiquei” (1 Reis 19.14).
Mas o Senhor lhe disse: “Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os
joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou” (1 Reis
19.18).
Wesley disse: “Eu saí - Ou, eu reservei para mim mesmo; Eu evitei o contágio comum:
portanto, você está enganado ao pensar que foi deixado sozinho.
Sete mil -
Ou, definitivamente tantos: ou melhor, indefinidamente, por muitos
milhares; o número de sete sendo frequentemente usado para um grande
número.”[12]
Precisamos estar juntos como Corpo de Cristo. Sozinhos adoecemos.
Chega o tempo em que é hora de parar ou diminuir as nossas tarefas
“E o Senhor lhe disse: Vai, volta pelo teu
caminho para o deserto de Damasco; e, chegando lá, unge a Hazael rei sobre a
Síria. Também a Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei de Israel; e também a Eliseu,
filho de Safate de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar” (1 Reis 19.15-16).
Não somos super-homens ou
mulheres-maravilhas. A Bíblia diz que há tempo para tudo. Precisamos cuidar da
saúde. Jesus, muitas vezes, deixava a multidão de lado e ia para um lugar
sozinho.
Precisamos viver na simplicidade, curtindo a
natureza e a bela vida que Deus nos deu.
O Senhor tira Elias do olho do furacão e o honra
Do jeito que Elias estava, Deus sabia que ele
não poderia estar no olho do furacão enfrentando Jezabel e todos os seus
demônios. Olho do furacão significa estar no centro de um problema, de uma
situação muito ruim, ser vítima principal de um distúrbio.
Elias já tinha cumprido o seu ministério
desarticulando todo o mal em Israel. No final, o Senhor o honrou e o elevou: “E
sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos
de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho” (2Reis
2.11).
Vivemos entre as possibilidades do poder de
Deus e a fragilidade humana.
Apendendo como agir certo com Pedro
Um sábio ditado popular diz que “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.
E foi assim com Pedro. Foi preciso os ensinamentos de Jesus, o cuidado e amor de Jesus estendendo a Sua mão quando Pedro afundava; foi preciso o encontro com o Cristo ressurreto e o Pentecostes para que Pedro tivesse uma mudança radical em sua vida e ministério.
Pedro quase foi uma pedra na sandália de Jesus.
Podemos aprender muito com Pedro.
Pedro sempre foi impulsivo, corajoso, rude, falante, às vezes também uma situação o levava a ficar calado e a ser medroso. Sua vida foi um complexo[13].
Ele era também simples, sincero, falador e radical.
Era impulsivo e impetuoso. Era “mais levado pela ação do que pela
reflexão. Promete mais do que pode cumprir. É aquele que, na torcida, puxa o
grito de ‘gol’. Vai de um extremo a outro facilmente. Tem dificuldade de
esperar”. [14]
Ele foi um líder que teve diversas experiências com Jesus, que marcaram sua caminhada de fé.
Pedro foi infiel e negou a
Jesus, mas foi tratado com amor pelo Senhor. Recebeu uma segunda oportunidade.
E aproveitou muito bem.
“Pedro teve uma
transformação de vida depois de seguir a Jesus. Durante o seu percurso acertou,
falhou, pecou e se arrependeu. Mas cresceu na graça e conhecimento do Senhor
Jesus Cristo (2 Pedro 3.18)”. [15]
O que marcou profundamente
sua vida foi o encontro com Jesus ressuscitado, o Pentecostes e a vida de
oração. Ele buscava intensamente ao Senhor em oração. Isso fez toda a diferença
em sua vida.
Todos nós temos muito de
Pedro no que se refere às suas práticas e sentimentos negativos, mas deveríamos
também ser como Pedro nas questões que levaram à mudança de sua vida, como a
atitude de buscar ao Senhor de todo o coração.
Pedro como testemunha chegou ao martírio.[16] Era algo previsível porque os discípulos receberam o batismo do Espírito Santo com possibilidade real de serem mártires, que é o original da palavra “testemunha”. A história de Pedro é uma profunda mensagem para todas as pessoas que vivem uma vida de infidelidade, sem compromisso real com Cristo, erram, mas se arrependem e o Senhor os capacita para serem reais testemunhas.
Nós também podemos deixar de
ter um coração de pedra para ser uma rocha na fé com amor a Deus e ao próximo.
Aprendendo com o testemunho de Estevão
Estevão, um homem de reputação, cheio do Espírito e de sabedoria.
Estevão significa 'o que tem uma coroa', 'coroado”.
“Escolhei,
pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo
e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. Mas nós
perseveraremos na oração e no ministério da palavra. E este parecer contentou a
toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e
Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de
Antioquia” (Atos 6.3-5).
O poder de Estevão
O poder de Estevão vinha por ele ser cheio do Espírito Santo (Atos 6.5).
Estevão era alguém que se destacava pela fé, graça, poder espiritual e sabedoria.
A vida exemplar de Estevão
·
Boa reputação (6.3);
·
Cheio do Espírito Santo (6.3; 7.55);
·
Cheio de sabedoria (6.3, 10);
·
Cheio de fé (6.8);
·
Cheio de poder (6.8);
·
Fazia prodígios e grandes sinais (6.8);
·
Era ousado no Espírito (6.10);
·
Cheio de amor - perdoava (6.15);
·
Conhecia profundamente a
Palavra (7.2-50);
· Viu a glória de Deus e Jesus (7.56).
Estevão foi escolhido para servir às mesas, mas também se destacou pelo conhecimento da Palavra, sabedoria e pelo forte testemunho chegando ao ponto de morrer por Cristo.
Ele foi o primeiro mártir cristão.
Hoje temos a escolha entre o caminho da acomodação ou o caminho da consagração, serviço e testemunho como foi Estevão.
Escolha ser como Estevão, um homem de boa reputação, cheio do Espírito e de sabedoria.
Este é o
caminho que agrada ao Senhor.
[1] https://www.frasestop.com/entre-erros-e-acertos-construo-quem-eu-sou-sem
[2] htps://adnconcursos.com.br/blog/eu-nao-falhei-10-mil-vezes-apenas-encontrei-10-mil-maneiras-que-nao-funcionam-thomas-edinson/
[3]
https://www.poetris.com/proverbios/erros
[4]https://www.frasesdobem.com.br/frases-de-erros
[5]
https://www.poetris.com/proverbios/erros
[6]
http://www.universal.org/noticias/post/quem-foi-neemias-e-o-que-podemos-aprender-com-ele/
[7] https://projetogospel.com/o-que-significa-sunamita/
[8]
https;//estiloadoracao.com/quem-foi-josue-na-biblia/
[9]
https://www.tuasaude.com/sindrome-de-burnout/
[10] Idem.
[11]
https://www.christianity.com/bible/commentary.php?com=wes&b=11&c=19
[12]
https://www.christianity.com/bible/commentary.php?com=wes&b=11&c=19
[13] Complexo é uma característica daquilo
que não é simples, daquilo que se mostra complicado, que não possui clareza,
que é confuso, de difícil entendimento.
https://www.significados.com.br/complexo/
[14]
https://blog.cancaonova.com/padrejoaozinho/2010/04/18/a-historia-de-pedro-o-apostolo-impulsivo-e-sincero/
[15]
https://www.respostas.com.br/historia-de-pedro/
[16] Os” pais apostólicos eram teólogos cristãos centrais entre os Pais da Igreja que
viveram nos séculos I e II d.C, que se acredita terem conhecido pessoalmente
alguns dos Doze Apóstolos, ou que foram significativamente influenciados por eles.
Seus escritos, embora amplamente divulgados no cristianismo primitivo, não foram incluídos no cânon do Novo Testamento”.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Padres_apost%C3%B3licos
Comentários
Postar um comentário