coração dos Casais
Odilon Massolar Chaves
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Art. 184 do Código Penal e Lei 96710 de 19 de fevereiro de 1998.
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Tradutor:
Google
Toda gloria a
Deus!
Odilon Massolar Chaves é pastor metodista aposentado, doutor em Teologia
e História pela Universidade Metodista de São Paulo.
É casado com RoseMary. Tem duas filhas: Liliana e Luciana.
Sua tese tratou sobre o avivamento metodista na Inglaterra no século
XVIII e a sua contribuição como paradigma para nossos dias.
Foi editor do jornal oficial metodista e coordenador de Curso de
Teologia.
Declaração de direitos autorais: Esses arquivos são de domínio
público e são derivados de uma edição eletrônica que está disponível no site da
Biblioteca Etérea dos Clássicos Cristãos.
Rio de Janeiro
– Brasil
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“A tempestade não pode ser apagada ou a paz
jamais retornou à sua alma, a menos que a mansidão, a gentileza, a paciência
ou, em uma palavra, o amor, se apossem dela. Se algum homem
encontra em si mesmo má vontade, malícia, inveja ou qualquer outro temperamento
oposto à bondade, então a miséria está presente. Quanto mais forte o
temperamento, mais miserável ele é. A alma da pessoa maliciosa ou invejosa
é o próprio tipo de inferno - cheio de tormento e maldade. Ele já tem o
verme que nunca morre, e ele está se apressando para o fogo que nunca pode ser
apagado. O grande abismo ainda não está fixo entre ele e o céu. Há um
Espírito ainda esperando para renovar seu coração no amor de Deus e assim
levá-lo à felicidade eterna”.[1]
(Wesley)
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Índice
Introdução
Causas das dificuldades nos relacionamentos
O casal que saiu da esterilidade para um
relacionamento sadio
Curando os corações
A cura pelo derramamento do amor
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Introdução
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Mesmo se amando, o casal pode ter dificuldades
no relacionamento e até se separar. É o que o livro “Curando o coração dos casais”
de 36 páginas procura mostrar e também dar sugestão para aperfeiçoar o
relacionamento conjugal.
“As principais
causas da separação de casais incluem desconexão emocional,
problemas financeiros, falta de comunicação, infidelidade e falta de intimidade, sendo que a falta de cuidado e investimento na relação, bem
como o acúmulo de tensões e diferenças não resolvidas, agravam a situação”. [2]
“Quando Cristo reina no lar, os casais
experimentam uma série de bênçãos profundas, incluindo paz, amor, confiança,
prosperidade e uma conexão mais forte com Deus e entre si. Essa influência divina pode trazer harmonia, proteção
contra o mal, e um senso de propósito e alegria duradouros”. [3]
Contudo, mesmo estando na Igreja, questões emocionais
ligadas à herança dos antepassados acabam prejudicando em muito no
relacionamento.
“Casais que se amam e frequentam à igreja podem
se separar por diversas razões, que incluem desde a falta de valorização do
outro, passando por dificuldades de lidar com diferenças e problemas
financeiros, até a infidelidade e quebra de confiança.” [4]
Podemos incluir os desajustes sexuais.
Pessoas que foram abusadas sexualmente na
infância têm dificuldades e falta de confiança em se entregar ao cônjuge.
O relacionamento dos pais acaba sendo um modelo
para os filhos e filhas, que repetem as atitudes dos pais nos seus relacionamentos.
É necessário tomar consciência dessa possibilidade, descobrir as causas da
dificuldade no relacionamento e procurar a cura.
Curar o "coração dos casais" ou as
feridas no relacionamento “envolve diversas estratégias, que vão desde a
comunicação eficaz e a compreensão mútua até o autoconhecimento e a busca por
auxílio profissional ou espiritual, quando necessário”. [5]
O Autor
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Causas das dificuldades nos relacionamentos
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Os números assustam muito. Em cada três casamentos,
um termina em divórcio no Brasil.
“Enquanto a quantidade de casamentos diminui -
entre 2016 e 2017, caiu 2,3% -, a taxa de casais que optam pelo divórcio
aumenta consideravelmente: 8,3% nesse mesmo período. De acordo com o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a proporção é de três casamentos
para cada divórcio”.[6]
Investida das “Raposinhas”
Os casais precisam te cuidado com as “raposinhas”.
A Bíblia alerta: “Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que devastam os
vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor” (Ct 2.15).
As raposinhas! são aquelas pessoas ou meios de
comunicação que entram no nosso lar e atrapalham ou destroem nosso
relacionamento conjugal.
Dentro da nossa visão, existem, pelo menos cinco
causas negativas principais ou “raposinhas” que influenciam no relacionamento
conjugal:
1.Memórias
do passado
2.
Influência do mundo
3. Ação
das trevas
4. Ação
da carne
5.
Autossabotadores
Influência
das memórias do passado
Jeremias afirmou:
"(...). Nossos pais herdaram só mentiras e cousas vãs..." (Jr
16.19). Repetimos muitas ações negativas de relacionamentos de nossos
antepassados.
Precisamos fazer um exame sério sobre a vida
sentimental de nossos antepassados e ver o que repetimos hoje.
Somos marcados pelos nossos pais, pelos nossos
amigos e até por estranhos. Repetimos suas atitudes!
Uma pessoa violentada sexualmente poderá ficar
marcada a vida toda.
Um lar desfeito trará marcas da quebra da unidade
dentro do ser humano.
Mas até um ato normal poderá trazer para a criança
uma imagem para ser repetida no futuro no relacionamento conjugal.
Certa vez, atendi uma psicóloga evangélica que
estava tendo uma dificuldade imensa de relacionamento conjugal com o marido,
que havia me procurado falando do problema. Ela simplesmente evitava o marido,
apesar de ter dois elos filhos e um bom relacionamento em todas as outras
áreas.
Ao ministrar cura interior, ela reviu uma cena que
era a causa dela evitar o marido. Por volta dos quatro anos de idade, ela
entrou no quarto dos pais, que estavam tendo relação conjugal. Sua mãe empurrou
o marido ao ver sua filha entrar e foi essa imagem que ficou formada dentro da
filha: a mãe empurrando o marido e era essa atitude que ela repetia com seu
marido.
Com a tomada de consciência e a terapia, ela ficou
curada e um dia deu um testemunho no Seminário de Cura Interior que eu realiza
em Campinas, SP.
Geração dos prazeres
Nossa geração é a geração dos prazeres – cerveja,
sexo livre, internet, rede sociais, drogas, busca de novidades, comunicação
fantástica com as pessoas.
As novelas, vídeos, filmes etc. têm influenciado
nossa geração negativamente:
“Estamos contemplando uma escalada do mal: Mata-se
e se prostitui com convicção que não tem problema. Temos uma cultura onde o
adultério é estimulado, o importante é ter prazer, “ser feliz”. A escalada do
homossexualismo desafia os princípios bíblicos e cada vez mais cristãos o
toleram como “opção” de vida. Falta totalmente o temor do Senhor”.[7]
Vivemos um tempo assim que influencia a todas
pessoas.
Atuação das trevas
Wesley
afirmou: “ As maquinações pelas quais o deus sutil deste mundo se esforça para
destruir os filhos de Deus – ou pelo menos atormentar àqueles a quem ele não
pode destruir, perturbando-os e embaraçando-os no correr a carreira que lhes
está proposta – são incontáveis como as estrelas do céu ou como as areias do
beira-mar”.
O inimigo
Não podemos fechar os olhos para essa influencia. A
Bíblia diz: "(... ) andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo
o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da
desobediência” (Ef 2.2).
Ministramos em casos de pessoas molestadas
sexualmente e foi revelado à própria pessoa que sofreu o dano que houve ação
das trevas naquele momento.
Toda ação de violência tem um comando de demônios. Essa
consciência abre caminho para o perdão ao transgressor e ajuda no processo de cura.
Também existe muita maldade nas pessoas que fazem
de tudo para separar casais com interesse, inveja ou maldade.
A natureza corrompida
A natureza humana precisa ser mudada pelo poder de
Deus. As inclinações da carne trazem imenso prejuízo aos relacionamentos.
A Bíblia diz: Andaste outrora, “segundo as
inclinações nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos” (Ef
2.2-3).
A carne nos leva a fazer a sua vontade:
mentir, ser egoísta, agressivo,
individualista, invejoso; ter paixões; trair etc.
Tudo isso prejudica o relacionamento do casal.
Devemos abandonar toda obra da carne no
relacionamento conjugal:
- Mentira (Ef 4.25);
- Palavra inconveniente (Ef 4.29);
- A ira, gritaria, malícia (Ef 4.31);
- Conversação torpe (Ef 5.4), etc.
A Bíblia fala de outras tendências negativas: “Imoralidade
sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias,
as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta,
a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas
parecidas com essas” (Gl 5.19-21).
Autossabotadores
O seu maior inimigo pode ser você mesmo. Por causa
da insegurança e medo, acabamos tendo dificuldades de tomar atitudes maduras,
que nos levam ao crescimento e a vitória desejada.
Começamos a arranjar desculpas, a adiar as decisões,
etc. É só lembrar de Gideão (Juízes 6) que procurou arranjar diversas desculpas
para não assumir a liderança de Israel para derrotar o inimigo.
Foi preciso o anjo trabalhar com o seu interior e
ele venceu os autossabotadores e livrou israel.
Sem isso, vamos ter dificuldades de amadurecer e
viver uma vida madura e feliz.
Como eliminar e se preservar
desses males
1.Fazendo faxina
Casais levam para o novo lar marcas do passado:
hábitos, exemplos e costumes negativos da casa de seus pais ou vivência no
mundo que no dia-a-dia do casal se revelam de uma forma conflituosa.
Agimos como se estivéssemos com a plena verdade,
quando é apenas a “nossa verdade”.
Muitas vezes, um cônjuge está aniquilado, sem
espaço na casa, sufocado pelas verdades, costumes do outro cônjuge, etc.
O relacionamento também, precisa de uma limpeza. É
necessário deixar coisas que não se adaptam ao novo casal: “Por isso, deixa o
homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn
2.24).
O casal
deve ter como alvo crescer junto:
A Bíblia diz: “Seguindo a verdade em amor,
cresçamos em tudo naquele que é o cabeça, Cristo”(Ef 4.15).
Para isso acontecer, o casal deve estar aberto ao
diálogo e às mudanças.
É preciso para isso vencer o orgulho, vergonha, o
medo, o machismo, o feminismo etc.
2.
Curando as memórias
A chave para entendermos a nossa tendência
sentimental e sexual está ligada ao relacionamento amoroso dos nossos pais.
A psicóloga Renate Jost diz que "a mulher
identifica-se inconscientemente à mãe e à maneira de a mãe ter tratado o pai, e
o homem identifica-se inconscientemente ao pai e à maneira deste ter tratado a
mãe".
A mulher identifica-se inconscientemente à mãe e à
maneira da mãe ter tratado o pai.
O homem identifica-se inconscientemente ao pai e à
maneira deste ter tratado a mãe.
Lembre-se de que crianças são sensíveis.
Elas são observadoras e perceptivas. Elas sentem
facilmente tensões e mal-estar. Como não sabem as causas, podem achar que são
culpadas pelos desentendimentos dos pais.
A criança que presencia as brigas sofrerá danos,
pois ela está estruturando seus valores e isso afetará a formação dela.
Crianças repetem atitudes dos pais como sendo
verdadeiras.
Passos para a cura das memórias
O primeiro passo
Para a cura é a tomada de consciência de que existe
um problema. Nem sempre nossa mente revelará a nossa dificuldade real. O Espírito
Santo é a pessoa que pode sondar e revelar qual é a nossa realidade interior.
O segundo passo
É desejar e buscar a cura. Sem desejo, não há
busca.
O terceiro passo é retirar os dardos
Nós somos marcados, agredidos, feridos e os dardos
ficam cravados no nosso interior. Nascem as raízes que crescem e produzem ervas
venenosas e amargas. Por isso, é preciso retirar esses dardos.
Wesley afirmou: "Uma ferida não pode ser
curada enquanto o dardo estiver encravado na carne".
Veja esse exemplo real entre um casal evangélico: Uma
filha passou a ter problemas mais tarde com miomas e dificuldades em sua
profissão.
Quando criança, ela criou a fantasia de que
“vomitando” acabava com as brigas dos pais.
Como mulher, ela se sentiu com baixa autoestima e
passou a se autopunir... Daí, os miomas...
Para eliminar e se preservar desses males no
casamento
Além da
faxina e da cura das memórias, o casal precisa buscar a santidade.
Quarto, a
Proteção contra esses males: Santidade
A santidade é um escudo contra as investidas do
inimigo e uma arma contra as obras da carne e do mundo.
Paulo fala: “Sejamos sóbrios, revestindo-nos da
couraça da fé e do amor...” (1Ts 5.8).
Isso é santidade!
A couraça é uma peça de armadura largamente
utilizada pelos cavaleiros em diversos períodos da Idade Média.
A couraça era responsável pela defesa do corpo, e
em especial, nas zonas peitoral e dos flancos.
O seu surgimento deve-se à necessidade de proteção
que se seguiu ao uso das armas de arremesso.
Além da couraça da fé e do amor (1Ts 5.8).
A Bíblia fala em couraça da justiça (Ef 6.14).
E ser cheio do Espírito (Ef 5.18)
A Bíblia diz mais:
- Ef 5.21: “Sujeitando-vos uns aos outros no temor
de Deus”.
- Ef 5.22: “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos
maridos, como ao Senhor”
- Ef 5.25: Vós, maridos, amai vossas mulheres, como
também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela”.
O segredo
O segredo, segundo Wesley, é andar no Espírito.
"O Espírito lhes ensina a amar a Deus e ao próximo (...) pelo Espírito são
levados a todo desejo santo, a toda disposição divina e celestial até que todo
pensamento que brote de seu coração resuma santidade ao Senhor".
Sendo cheios do Espírito (Ef 5.18), o marido vai se
doar e a esposa vai se encaixar perfeitamente no relacionamento (Ef 5.21-25).
Atitudes espirituais necessárias
ao casal
1.Colocar
a Palavra de Deus como fonte de ensinamento, correção e alvo;
2.Buscar
em oração a solução para os problemas diários. Veja o exemplo do filme “Quarto
de guerra”.
3.Participar da Igreja como corpo de Cristo para ser tratado,
fortalecido e abençoado;
4.Buscar o
fruto do Espírito para fortalecer e aperfeiçoar o relacionamento.
5. Se
necessário for, buscar aconselhamento ou terapia para a cura.
A jovem chata
Uma jovem que o marido disse que estava muito chata
buscou aconselhamento.
Ela disse que cobrava muito do marido. Na terapia o
Espírito Santo lhe mostrou uma casa muito escura com moveis velhos. Um gorila
estava na sua casa. Do lado de fora havia luz.
Havia dois livros, um vermelho, que abria e outro
verde que não abria. Quando pedi aos anjos que retirassem o gorila, ela
conseguiu abrir o livro verde onde estava escrito: esperança.
Com o coração curado e andando no Espírito
viveremos em amor.
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O casal que saiu da
esterilidade para um relacionamento sadio
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É a história de Ana e Elcana, que certamente
apaixonados se casaram, mas no início nem tudo foram flores.
Este texto mostra como tudo terminou: “E
sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e teve um filho, e chamou o seu
nome Samuel, porque, dizia ela, o tenho pedido ao Senhor” (1Sm 1.20).
A graça com um
casamento sem graça
A história de Ana (significa graça) é a
história de muitos de nós. Ela se casou e depois viu que era estéril. Ficou com
isso frustrada. Naquela época era fundamental a mulher ter filhos. Ela vivia
quase que exclusivamente para isso.
Nós também temos sonhos, mas por causa das
lutas parece que eles nunca irão se realizar.
A vida fica como um deserto e ficamos
paralisados quando chegamos ao nosso limite. Às vezes, achamos que
Deus não nos ama, pois não temos aquilo que sonhamos.
Deus deseja a
felicidade de todos. Temos que ter essa perspectiva e descobrir as raízes
que nos atrapalham e o que precisamos fazer para sermos felizes. Depois basta
ter a fé de ousadia e a perseverança.
A
história de Ana nos ajuda a seguir os passos para a bênção:
1.
Não desista de seus sonhos só por causa dos problemas que surgem
Na nossa vida sempre teremos oposição ou lutas. As
provas fazem parte do processo de nosso crescimento espiritual.
Lembre-se de José do Egito que foi desprezado pelos seus irmãos.
Como Ana, às vezes,
sofremos críticas ou oposição:
- De uma forma bem
consciente: “E a sua rival a provocava excessivamente para a irritar,
porquanto o Senhor lhe havia cerrado a madre” (1Sm 1.6).
- De uma forma equivocada: “E
disse-lhe Eli: “Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti esse vinho” (1Sm 1.14).
Lembre-se sempre das promessas do Senhor para
sua vida e para os filhos e filhas de Deus.
Como diz a letra de um hino:
“Não
é dos fortes a vitória
nem
dos que correm melhor,
mas
dos fiéis e sinceros
que
seguem junto ao Senhor”.
2.
Não deixe que os problemas emocionais fiquem sem solução pois eles atingem todo
nosso ser. São entulhos no caminho dos nossos sonhos
Ana sofria e acumulava males dentro de si:
"E assim o fazia ele de ano em ano; e, todas as vezes que Ana subia à Casa
do Senhor, a outra a irritava; pelo que
chorava e não comia" (1Sm 1.7).
Veja o que Ana sentia por causa de seu
sonho fracassado:
- Ela chorava e não comia
(1Sm 1.7).
- Tinha amargura de alma (1Sm 1.10).
- Era atribulada de espírito
(1Sm 1.15).
- Vivia em ansiedade e aflição
(1Sm 1.16).
3. Enquanto não resolvermos nossos problemas
emocionais não teremos plena alegria
- O marido de Ana a amava e
cuidava dela: "A Ana, porém dava porção dupla, porque ele a amava, mesmo
que o SENHOR a houvesse deixado estéril" (1Sm 1.5).
- Ana sentia-se rejeitada por Deus porque
não tinha filhos e ainda sentia-se mal porque sua rival sempre a magoava:
“Penina tinha dois filhos; Ana, porém, não os tinha” (1Sm 1.2). “E a sua rival
excessivamente a irritava” (1Sm 1.6).
Ela se sentia rejeitada por Deus e vivia
magoada e, por isso, não conseguia ser feliz, mesmo seu marido sendo um bom
homem e demonstrando amor por ela.
4. Para sermos
curados e restaurados é necessário derramar nossa alma perante o Senhor
Sobre Ana a Bíblia diz: “tenho derramado a
minha alma perante o SENHOR" (1Sm 1.15).
Precisamos chorar aos pés do Senhor. Jogar todo
lixo do nosso interior nas mãos do Senhor. O sangue de Jesus nos purifica de
todo pecado. Seu Espírito derrama o amor em nossos corações e nos cura.
5. A chave para
abrir as portas do mundo espiritual é dando de todo o coração o que temos de
mais precioso para Deus
“E fez um voto, dizendo: SENHOR dos Exércitos,
se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e
da tua serva te não esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao SENHOR o darei
por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha”
(1Sm 1.11).
Essa atitude abriu as portas para Ana.
6.
É necessário ter um desejo ardente e expressar claramente esse desejo
A Bíblia diz: “Demorando-se ela no orar perante
o SENHOR” (1Sm 1.12).
Ana falou claramente ao Senhor o que
desejava: um filho varão.
- Tenha um objetivo claro
"A fé é a certeza das coisas que se
esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hb 11-1), ou seja, certeza das
coisas nítidas, objetivos claros, que se esperam. Se você tiver uma vaga idéia
de sua meta, então Deus não saberá o que fazer para responder a sua oração. É
preciso ter uma meta clara e definida.
- Tenha um desejo ardente de alcançar o
objetivo
Se você já tem um objetivo definido e consegue
visualizá-lo, agora precisa ter um desejo ardente de alcançar este objetivo.
Em Provérbios 10.24 está escrito: "(...) o
anelo ardente dos justos Deus o cumpre", e em Salmo 37.4 diz:
"Agrada-te do Senhor e Ele satisfará os desejos do seu coração”.
Precisamos ter este desejo ardente no coração,
e se não o temos, então devemos pedir a Deus e esperar pacientemente que Ele
nos conceda.
Se tivermos o desejo ardente, então teremos
resultados.
7. Tome posse da
bênção sacerdotal
“Então, lhe respondeu Eli: Vai-te em paz, e o
Deus de Israel te conceda a tua petição que lhe fizeste” (1Sm 1.17).
Não aceite as desgraças dos seus antepassados
em sua vida. Você faz parte do povo de Deus. O Senhor nos fez promessas de
bênçãos.
Profetiza, declare a tua bênção, louve ao
Senhor. Tome posse da tua bênção.
8. Quando
entregamos tudo nas mãos do Senhor somos restaurados
Ana disse para o sacerdote: “Ache a tua
serva mercê diante de ti. Assim, a mulher se foi seu caminho e comeu, e o seu
semblante já não era triste” (1Sm 1.18).
Jesus veio para levar nosso fardo. Ele disse:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos
aliviarei” (Mt 11.28).
“Entrega teu caminho ao SENHOR, confia nele e o
mais Ele fará” (Sl 37.5).
9. Quando
entregarmos tudo nas mãos do Senhor devemos passar a glorificá-lo e
deixar que o Espírito gere vida e o Senhor traga à existência aquilo que ainda
não existe
- “E levantaram-se de
madrugada, e adoraram perante o SENHOR, e voltaram, e chegaram à sua casa, a
Rama” (1Sm 1.19).
- "Então, orou Ana e disse: O meu coração
se regozija no SENHOR; a minha força está exaltada no SENHOR; a minha boca se
ri dos meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação" (1Sm 2.1).
Princípios para sermos vencedores
A história de Ana é a história de muitos de nós. Temos nossos sonhos, mas
passamos por lutas imensas. A história de Ana nos mostra que é possível tornar
sonhos em realidade:
1. Quando agimos por fé e de acordo com a
vontade do Senhor Ele age em nossas vidas
“Ela concebeu, e, passado o devido tempo, teve
um filho, a que chamou de Samuel, pois
dizia: do SENHOR o pedi” (1Sm 1.20).
Ana se deu ao Senhor e Ele lhe deu o filho que
ela tanto queria. Deus realizou seu sonho.
2. Quando damos algo ao Senhor de coração
receberemos muitas vezes mais
“Abençoou, pois, o SENHOR a Ana, e ela concebeu
e teve três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do
SENHOR" (1Sm 2.21).
Ana deu seu único filho, aquele que ela tanto
sonhou. Deus, contudo, depois, lhe deu cinco vezes mais. A Bíblia diz que
é dando que se recebe. É mais bem-aventurado dar do que receber.
3. Nossos sonhos são realizados quando nos
adequamos aos sonhos de Deus para nós
Ana tinha um sonho. Deus também tinha um sonho
para aquele momento histórico. O sonho de Deus era levantar um novo líder
para o povo de Israel. O sacerdote Eli e seus filhos não andavam de acordo com
a vontade de Deus.
Ana se adequou aos sonhos de Deus e o seu sonho
foi também realizado. Ana gerou Samuel e através desse filho ele ungiu os
dois primeiros reis de Israel: Saul e Davi.
Somos iguais a Ana. Se você tem sonhos, Deus
tem também sonhos para realizar em sua vida. Procure ouvir o Senhor, deixar Ele
agir e seguir os passos de Ana para você ser abençoado.
Não deixe o inimigo, os invejosos, as lutas
diárias matarem seus sonhos. Se seus sonhos estão de acordo com os sonhos de
Deus, eles serão realizados:
Como diz a letra do cântico Sonho de Deus:
Se tentaram matar os seus
sonhos
Sufocando o seu coração
Se lançaram você numa cova
E ferido perdeu a visão
Não desista não pare de crer
Os sonhos de Deus jamais vão
morrer
Não desista, Não pare de
lutar, Não pare de adorar
Levante os teus olhos e vê
Deus está restaurando os seus
sonhos E a sua visão
Recebe a cura, Recebe a unção
Unção de ousadia
Unção de conquista
Unção de multiplicação
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Curando os corações
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A ministração de Cura
Interior é um meio de auxiliar na retirada de travas ou fechar as brechas que
existem em nosso interior para que tenhamos saúde emocional, desenvolvimento
espiritual, aperfeiçoamento nos relacionamentos e condições de ter uma vida sadia
e vitoriosa.
O objetivo final da Cura Interior
Na ministração de Cura Interior, “o objetivo
final não é simplesmente aliviar a dor do passado ou algum nível de sanidade
mental e emocional, mas o crescimento à semelhança de Cristo e uma obra de
amadurecimento na santificação e verdadeira santidade” (David A. Seamands).
Cura
interior é um meio para restaurar o caráter à imagem de Deus em nós.
Todos precisam ser restaurados. Podemos ser batizados pelo Espírito; sermos ministros, pastores/as e bispos, mesmo assim precisamos ser restaurados à imagem de Deus.
1- Precisamos recuperar a imagem de Deus
No Jardim do Éden havia felicidade. Havia comunhão um com o outro e com
Deus. A paz e o amor reinavam.
Fomos criados à imagem e semelhança de Deus com capacidades de amar,
decidir, evoluir, com senso moral, etc (Gn 1.26-27; 2.7).
O pecado destruiu essa imagem em nós. Hoje odiamos, temos libertinagem,
perdemos nosso senso moral e evoluímos para a destruição do ser humano.
De diferentes maneiras herdamos problemas emocionais. Nós herdamos
doenças de nossos primeiros pais (Gn 3.8-13), entre elas: desobediência (Gn
3.6), medo (Gn 3.10), transferência de culpa (Gn 3.12-13) etc.
Todos precisam ser purificados, restaurados através de Jesus (Rm 5.1; At
3.19-21).
Nós podemos herdar virtudes, mas também maus costumes, males
psicológicos e trevas de nossos pais, da mesma forma que eles herdaram: “...
nossos pais herdaram só mentiras e vaidades...” (Jr 16.19).
E ainda durante a nossa existência os traumas, rejeições, tribulações
marcam, negativamente, nossa vida.
2 – O Senhor quer nos curar
Uma grande notícia que o Senhor nos dá: “(...) me disponho a mudar a
sorte do meu povo e a sarar a Israel” (Os 7.1). Mas o Senhor só pode atuar em
corações humildes, quebrantados (Is 6.1).
Por isso, abra seu coração para Jesus entrar (Ap 3.20). Procure
compartilhar em grupo. Faça uma força para participar e também ouvir. Isso
ajudará a superar suas dificuldades e saber lidar com os problemas emocionais.
Jesus veio para nos libertar e restaurar (Lc 4.16-19).
O Espírito Santo veio para moldar nosso caráter à semelhança de Jesus
(Gl 5.22).
3- Início da cura
A cura começa quando você descobre a enfermidade e tem o desejo de
eliminá-la. O Espírito Santo tem a função de nos convencer e revelar nosso
pecado e nossos defeitos.
Não pense que você é o único que tem defeitos. A Bíblia diz que todos
pecaram e carecem da glória de Deus (Rm 3.23).
Muitas doenças emocionais têm origem no pecado. Outras surgem por causa
das lutas diárias, como traumas, estresse etc. Não queira continuar com a sua
enfermidade e não tenha pena delas.
Jesus quer que você seja livre e abençoado.
4.
Vencendo a luta
A cura depende muito de você. Persevere, mesmo que você não veja e nem
sinta nada nas primeiras ministrações. A carne (natureza má) vai se levantar
contra a tentativa de cura, ou seja, de sua eliminação.
O inimigo perderá seu lugar e tentará convencer a você de que nada se
resolverá. Mas o Espírito do Senhor vai fortalecê-lo (Cl 4.2; 1Ts 5.15-22).
5- Cura progressiva
Lembre-se de que a cura das emoções doentias é progressiva. Muitas
enfermidades estão entrelaçadas. A cura de uma enfermidade poderá acarretar a
cura de outras doenças. Algumas enfermidades só saem com a dor.
O Senhor corta o que está doente ou estragado, para preservar a parte
sã. Mas depois virá o bálsamo. Você irá crescendo em maturidade, fé, alegria,
ânimo. Talvez, você tenha ainda um caminho a percorrer para alcançar esse
estágio, mas você poderá alcançar (Ef 4.11-16).
6- Desmascare as enfermidades
Há doenças emocionais que estão ocultas por nós mesmos, como autodefesa,
ou pelo inimigo. Por isso, só com a ação do Espírito poderemos descobrir as
enfermidades e as suas causas (At 10.9-16,28; Sl 139).
7- Crucifique a carne
Se há enfermidades que nem gostamos de pronunciar, há outras agradáveis
à carne, pois nos trazem prazeres e vantagens. Rompa com o desejo insensato.
Negue-se a si mesmo e tome a sua cruz (Lc 9.23). Isto é, procure negar a
vontade própria que não esteja de acordo com a vontade do Senhor.
A alma precisa receber o fogo purificador do Senhor para queimar todas
as impurezas. Precisamos da circuncisão do coração (Cl 2.11-15). Crucifique as
doenças agradáveis que o estão levando à morte.
8- Cura completa: restauração da imagem de
Deus
A cura completa só acontecerá quando alcançarmos a medida da estatura de
Jesus: mesma humildade, mansidão, amor, fé, etc (Ef 4.11-16). Nós fomos criados
para sermos conforme à imagem de Jesus (Rm 8.29).
Paulo disse: “(…) e vos revestistes do novo homem que se refaz para o
pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Colossenses 3.10).
O Senhor constitui líderes para realizarem esse crescimento espiritual
(Ef 4.13).
Algumas doenças poderão ser curadas em pouco tempo, mas a cura completa
só acontecerá quando alcançarmos essa perfeição cristã.
9 – Os limites de uma pessoa restaurada à
imagem de Deus
Uma pessoa pode alcançar a maturidade espiritual e ter o caráter de
Jesus.
A imagem de Deus é restaurada em sua vida.
Contudo, ela tem limites. Pode sofrer tentação, cometer erros e ter
sofrimento, afinal, ela é um ser humano que sente alegria e tristeza também,
pois vive ainda neste mundo. Ela nunca será divina como o Cristo ressurreto.
Uma pessoa santificada será liberta do domínio do pecado e terá uma vida
de amor a Deus e ao próximo.
10 – Amor, principal marca do caráter de Cristo em nós
Seremos curados e restaurados à imagem de Deus quando alcançarmos a
santidade, o caráter de Cristo.
A Bíblia mostra diversos servos e servas do Senhor que tiveram marcas do
caráter de Cristo: Paulo, Timóteo, Barnabé, Dorcas, Epafrodito, Estevão, etc.
O apóstolo João era chamado de discípulo amado e foi aperfeiçoado em
amor (1Jo 4.17-18). Wesley disse que o apóstolo João é um exemplo de podermos
alcançar o caráter de Cristo.
Podemos, sim, ser libertos do pecado para alcançarmos a perfeição, a
plenitude da imagem de Jesus (Rm 8.29).
Como Mestre (Rabi), Jesus tinha o propósito de levar seus discípulos a
seguirem seus passos, agir como Ele, ter o Seu caráter. Ter a imagem de Deus
restaurada.
A principal marca do caráter de Cristo em nós é o amor: “Nisto todos
conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (João
13.35).
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A cura pelo derramamento do amor
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Paulo começa esclarecendo, quando diz: “E a esperança não traz confusão,
porquanto o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo
que nos foi dado” (Romanos 5.5).
Um coração deprimido, medroso ou carente geralmente não tem tanta
esperança. Essa pessoa certamente estará confusa diante os seus sonhos e
desejos.
Mas a Palavra diz que “no amor não há medo antes o perfeito
amor lança fora o medo” (1 João 4.18). Isto é, um coração cheio de amor
tem grande convicção e entusiasmo.
A palavra grega para derramado é EKCHO que
significa: despejar ou distribuir em abundância.[8]
João Wesley lembra: “nós o amamos porque Ele nos
amou primeiro”.[9]
Como o amor foi derramado em nossos corações há intimidade, comunhão com Deus e
passamos a ter uma firme convicção e esperança.
Importante recordar uma das experiências que Wesley e os primeiros
metodistas tiveram com o amor de Deus e as consequências desse amor derramado:
Em 28 de abril de 1762, numa reunião do povo metodista, o Espírito Santo
derramou Seu amor nas pessoas presentes: “Deus derramou abundantemente Seu
Espírito sobre nós. Muitos ficaram cheios de consolação (...). Deus restaurou o
homem à luz da Sua face, e deu à jovem moça a convicção clara do Seu amor.”[10]
Consolação e convicção clara do amor de Deus. Esses são alguns frutos do
derramamento do amor pelo Espírito Santo aos nossos corações.
Dr.David McEwan, Diretor e professor da Faculdade Teológica Nazarena da
Austrália, no seu artigo “Amor, Santidade e Felicidade: A receita Wesleyana
para uma missão eficaz”, afirmou que como nós permitimos o amor de Deus
preencher o coração, nossas inclinações egoístas, egocêntricas e voluntariosas
são curadas e restauradas à sua orientação correta, primeiro em direção a Deus,
depois ao próximo e ao resto da criação.[11]
A experiência de Leif Hetland, fundador e presidente da Global Mission
Awareness, com o batismo do amor é muito relevante. Essa experiência mudou
radicalmente a sua vida.
Ele lembra que o amor é o nutriente essencial para o crescimento
espiritual do cristão. Segundo Leif, apesar de ter sido criado em uma família
cristã, ele tinha um vazio em sua alma por causa de vícios e abusos que sofreu
na adolescência. O derramamento do amor o curou.
Wesley é muito claro quando lembra que há uma
saída para os que vivem sem esperança e sem alegria: “A tempestade não pode ser
apagada ou a paz jamais retornou à sua alma, a menos que a mansidão, a
gentileza, a paciência ou, em uma palavra, o amor, se apossem dela. Se
algum homem encontra em si mesmo má vontade, malícia, inveja ou qualquer outro
temperamento oposto à bondade, então a miséria está presente. Quanto mais
forte o temperamento, mais miserável ele é. A alma da pessoa maliciosa ou
invejosa é o próprio tipo de inferno - cheio de tormento e maldade. Ele já
tem o verme que nunca morre, e ele está se apressando para o fogo que nunca
pode ser apagado. O grande abismo ainda não está fixo entre ele e o
céu. Há um Espírito ainda esperando para renovar seu coração no
amor de Deus e assim levá-lo à felicidade eterna”.[12]
Repetindo essa última afirmação de Wesley,
que revela que há uma esperança para os que vivem aflitos e deprimidos: Há um Espírito ainda esperando para renovar seu
coração no amor de Deus e assim levá-lo à felicidade eterna.
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[1] https://eurekaimpact.wordpress.com/2010/08/05/the-timely-ominous-message-of-john-wesley-is-more-relevant-today-than-at-any-time-in-the-past-that-only-love-can-heal-our-human-woundedness-and-our-broken-world/
[2] Visão geral criada por IA do Google
[3] Visão geral criada por IA do Google
[4] Visão geral criada por IA do Google
[5] Visão geral criada por IA do Google
[6] https://revistacrescer.globo.com/Familia/Sexo-e-Relacionamento/noticia/2019/04/brasil-um-cada-tres-casamentos-termina-em-divorcio.html
[7] Bispo Paulo Lockmann – Pastoral, maio 2013.
[9]
BURTNER, Robert - CHILES, Robert. Coletânea da Teologia de João Wesley. Junta
Geral de Educação Cristã, Imprensa Metodista, 1960, p. 207.
[10]
WESLEY, João. Trechos do diário de João Wesley, ibidem, p. 105.
[11] David
McEwan , Ph.D.Decano Acadêmico e Diretor de Pesquisa, Professor Associado
de Teologia e Teologia Pastoral, Faculdade Teológica Nazarena (Brisbane,
Austrália); Diretor do Centro Australasiano de Pesquisa Wesleyana. O Dr.
McEwan tem pastoreado igrejas nazarenas na Escócia, Inglaterra e Austrália
antes de se tornar Decano Acadêmico e Professor de Teologia na Faculdade
Teológica Nazarena, em Brisbane, em 1997. http://www.mwrc.ac.uk/david-mcewan; https://espace.library.uq.edu.au/view/UQ:373739/UQ373739_OA.pdf.
[12] https://eurekaimpact.wordpress.com/2010/08/05/the-timely-ominous-message-of-john-wesley-is-more-relevant-today-than-at-any-time-in-the-past-that-only-love-can-heal-our-human-woundedness-and-our-broken-world/
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