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Toda gloria a Deus!

Fonte:https://www.grupodicas.com/melhores-destinos-do-caribe/ 

Odilon Massolar Chaves é pastor metodista aposentado, doutor em Teologia e História pela Universidade Metodista de São Paulo.

Sua tese tratou sobre o avivamento metodista na Inglaterra no século XVIII e a sua contribuição como paradigma para nossos dias.

Foi editor do jornal oficial metodista e coordenador de Curso de Teologia.

Declaração de direitos autorais: Esses arquivos são de domínio público e são derivados de uma edição eletrônica que está disponível no site da Biblioteca Etérea dos Clássicos Cristãos.

Rio de Janeiro – Brasil

 

 

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Índice 

 

 

·       Introdução

·       O metodismo no Caribe:

Em Barbados

Em São Vicente e Granadinas

Nas Bermudas

Em Dominica

Na Jamaica

Na Antígua

Nas Ilhas Virgens Britânicas

·       O pai do metodismo no Caribe

·       A cidadã do mundo de Barbados

·       Governadora de São Vicente e Granadinas

·       Primeira-ministra de Bermudas

·       Heroína nacional de Barbados

·       Secretário Geral do Conselho Mundialo de Igrejas

·       Primeira pastora metodista no Caribe

·       Premiada como enfermeira em Bahamas

·       Precursor do metodismo em Antígua

·       Guerreiras do metodismo na Jamaica

·       Heroína nacional de Barbados

·       Da Escola Dominical a governadora de São Vicente e Granadinas

·       Pregador, servo e político nas Ilhas Virgens Britânicas

 


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Introdução

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“A origem e a influência do metodismo no Caribe” é um livro de 43 páginas destacando a história e a força do metodismo no Caribe.

“O Caribe é uma região formada por 17 países e mais de 7 mil ilhas. Foi descoberto por Cristóvão Colombo em 1492, quando estava a caminho da China”.[1]

Thomas Coke foi o grande influenciador e criador do metodismo no Caribe.

Mas outros espalharam também o Evangelho pregado pelos metodistas.

O metodismo chegou ao Caribe em 1760, com Natanael Gilbert em Antígua, convertido pelo movimento inglês de John Wesley. 

“Em 1786, ex-escravos como Joseph Paul e Anthony Wallace reuniram metodistas em New Providence (Bahamas) para cultos”. [2]

A Igreja Metodista no Caribe tem hoje 700 congregações e mais de 62.000 membros.

 A "Igreja Metodista no Caribe e nas Américas" (MCCA) “inclui igrejas em países como Anguilla, Antígua e Barbuda, Aruba, Bahamas, Barbados, Belize, Bonaire, Ilhas Virgens Britânicas e Americanas, Ilhas Cayman, Costa Rica, Curaçao, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, Panamá, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, e Ilhas Turks e Caicos”. [3]

O escritório da conferência da Igreja Metodista no Caribe e nas Américas está localizado em St John's, Antígua.

O atual presidente da Connexional é o bispo Everald L. Galbraith”.[4]

Neste livro destavamos a origem do metodismo em alguns países e personagens desses países que foram influentes no Caribe e importantes para o metodismo.

Histórias de grandes lutas, abnegação de homens e mulheres do coração aquecido.

 

O Autor

 

 

 

 

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            O metodismo no Caribe

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Destacamos alguns países do Caribe com sua história, atualidade e personagens que deixaram um legado.  

 

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Em Barbados

 

 

O metodismo chegou em Barbados em 1788 através do metodista britânico Thomas Coke.

A classe rica e dominante considerava os metodistas contrários à escravidão e, por isso, perseguia constantemente ao metodismo.

Pedras eram atiradas frequentemente para os locais de reuniões dos metodistas interrompendo os cultos.

A capela metodista foi derrubada. “O ódio dos plantadores era tão forte que, em 1823, uma multidão furiosa derrubou a capela metodista em James Street, Bridgetown”. 

Mas a Igreja venceu e se estabeleceu. 

  • “A Igreja Metodista em Barbados foi estabelecida pela Missão Metodista Britânica no século XVIII. 
  • A ilha tem uma história religiosa diversificada, com o Anglicanismo sendo a religião mais antiga e a Metodista uma das primeiras denominações a se estabelecer. 
  • O Metodismo em Barbados faz parte da Igreja Metodista no Caribe e nas Américas (IMCA). 
  • A IMCA possui 700 congregações e mais de 62.000 membros, com fortes laços com a Igreja Unida do Canadá e a Igreja Metodista Unida”.[5]

 

 

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Em São Vicente e Granadinas

 

 

Thomas Coke foi responsável pelo estabelecimento das primeiras missões nas ilhas caribenhas de São Vicente em 1787.

São Vicente e Granadinas é hoje uma democracia parlamentar e monarquia constitucional.

O metodismo se espalhou pelo Caribe e chegou a São Vicente em 1787. 

Oficialmente, o metodismo chegou a “São Vicente em 9 de janeiro de 1787, quando os missionários britânicos Rev. Thomas Coke, Rev. John Coke, William Warrener e William Hammet desembarcaram no Porto de Kingstown.”[6]

História e Presença: 

  • “A Igreja Metodista foi introduzida em São Vicente e Granadinas através da Missão Metodista Britânica, no século XVIII.
  • Atualmente, a Igreja Metodista em São Vicente e Granadinas faz parte da Igreja Metodista no Caribe e nas Américas.
  • A igreja possui uma estrutura organizada, com congregações e membros, e mantém relações com outras igrejas metodistas em nível regional e internacional.
  • A igreja é membro do Conselho de Igrejas Evangélicas Metodistas da América Latina e do Caribe (CIEMAL)”. [7]

 

 

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Nas Bermudas

 

A chegada do metodismo em Bermudas foi resultado de um apelo do capitão do navio Thetis, um dos navios da rainha da Inglaterra, que passou o inverno na ilha das Bermudas em 1798.

O capitão ficou muito horrorizado com a condição moral dos habitantes e escreveu uma carta às autoridades wesleyanas de Londres pedindo que um missionário fosse enviado o quanto antes para as Ilhas Bermudas.

A Igreja Metodista Wesleyana atendeu ao pedido e enviou o Reverendo John Stephenson, que nasceu na Irlanda em 1749, juntou-se à igreja metodista durante sua juventude, eventualmente tornando-se um ministro ordenado.

“A Igreja Metodista Wesleyana respondeu em 1799 enviando o Reverendo John Stephenson. Ele deixou sua casa natal em Dublin, Irlanda, e navegou para Nova York e depois para as Bermudas. O Reverendo Dr. Thomas Coke, Superintendente da Igreja Metodista, relatou que a notícia se espalhou muito rapidamente que um missionário metodista irlandês havia chegado ao porto. Uma multidão furiosa correu para a beira da água”.[8]

A multidão procurou impedir que o Reverendo Stephenson desembarcasse. Muitos pensavam que ele fosse um rebelde irlandês que queria provocar uma insurreição entre os escravos.

Contudo, um magistrado interveio para resolver a questão. O missionário Stephenson visitou o governador e ofereceu provas de que ele era de fato um ministro ordenado.

A congregação metodista cresceu para 74 paroquianos brancos e 30 paroquianos negros em abril de 1800. Um templo foi posteriormente construído.

O metodismo se estabeleceu.

 

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Em Dominica

 

Thomas Coke chegou a Dominica, no Caribe, em 5 de janeiro de 1787.

 O “Dr. Thomas Coke com três outros pregadores metodistas itinerantes, John Baxter e William Hammet, chegaram à Dominica, desembarcando em Portsmouth. O capitão do saveiro havia lhes falado sobre um simpático fazendeiro chamado Burn, e eles o procuraram imediatamente após o desembarque. Ele os deu as boas-vindas e os encorajou a começar uma missão na ilha. Coke e seu grupo seguiram para Roseau, onde encontraram uma mulata - a Sra. Webley - que havia se convertido em Antígua sob a pregação de John Baxter. Ela abriu sua casa para os missionários e foi lá que Cock pregou para um público lotado”.[9]

O metodismo foi fundamental na defesa da causa do empoderamento, da igualdade e da educação. Em 16 de outubro de 1926, o metodismo abriu a “Wesley High School, uma escola metodista só para meninas. 

O metodismo hoje em Dominica, no Caribe, “é uma denominação religiosa relativamente pequena, mas presente na ilha. Cerca de 3,7% da população dominicana se identifica como metodista.  

A Igreja Metodista, estabelecida no Caribe pela Missão Metodista Britânica no século XVIII, tem uma história ligada à influência britânica na região”. [10]

 

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Na Jamaica

 

 

Thomas Coke levou o Evangelho à Jamaica, em 1789. 

E foi a providencia de Deus que conduziu Thomas Coke à Jamaica. Não era seu plano, mas sim de Deus. Uma tempestade o levou à Jamaica. Ele havia deixado a “Inglaterra em 24 de setembro de 1786 com destino aos EUA levando três missionários para sua estação. No caminho, seu barco foi engolfado por uma tempestade, fazendo com que ele se desviasse do curso. 

Ainda no mar em dezembro, Coke e seus companheiros quase foram lançados ao mar como comida de peixe porque foram considerados um mau presságio. No início da manhã de Natal, o barco deles chegou ao porto de St. John em Antígua, a mais de 3.000 quilômetros de seu destino, a Nova Escócia.”[11] 

E mais uma vez entrou a providencia de Deus e portas improváveis se abriram para Thomas Coke e o metodismo. Um cavaleiro lhe deu as boas-vindas, outro lhe ofereceu sua casa para os cultos e um católico romano lhe ofereceu uma sala de concerto para suas pregações. 

“Tendo desembarcado em Port Royal em 17 de janeiro de 1789. Ele recebeu as calorosas boas-vindas de um certo Sr. Fishley, o mestre Calafate do estaleiro a quem apresentou sua carta de apresentação. O primeiro sermão de Coke foi diante de uma grande congregação na casa de um certo Sr. Treble em Kingston. A casa do Sr. Treble era pequena e, portanto, o Sr. Burn, um cavalheiro católico romano, deu-lhe o uso de uma grande sala de concertos. A segunda noite trouxe um total de seiscentas pessoas, 400 brancos e 200 negros”.[12] 

“A Igreja Metodista se estabeleceu na ilha, formando comunidades e construindo igrejas, como a Wesley Methodist Church em Kingston, um importante marco histórico.  

A fé metodista se espalhou pela Jamaica, influenciando a cultura local e o desenvolvimento social.  

A igreja estabeleceu comunidades e construiu igrejas, como a Wesley Methodist Church em Kingston, um dos edifícios mais antigos e significativos da ilha, datado de 1825”. [13]

 

 

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Na Antígua

 

 

O metodismo chegou à Antígua através de Natanael Gilbert, convertido por John Wesley na Inglaterra, que retornou à ilha e compartilhou o evangelho com a população escrava.  

A Igreja Metodista em Antígua faz parte da Igreja Metodista no Caribe e nas Américas, que possui oito distritos na região.[14]

 

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Nas Ilhas Virgens Britânicas

 

A chegada do metodismo nas Ilhas Virgens Britânicas foi em 1789. “Iniciada em fevereiro de 1789, é hoje considerada a maior denominação religiosa das ilhas”.[15]

Foi pela Igreja Metodista Wesleyana que os missionários chegaram vindo da Inglaterra no ano de 1789. 

“O Metodismo tem uma presença significativa nas Ilhas Virgens Britânicas, sendo a maior denominação religiosa na região.  

A Igreja Metodista nas Ilhas Virgens Britânicas faz parte da Igreja Metodista no Caribe e nas Américas, que abrange diversas ilhas e países da região.  

 Igreja Metodista nas Ilhas Virgens Britânicas continua a desempenhar um papel importante na vida religiosa e social da região, sendo uma das denominações mais influentes e reconhecidas.” [16]

 

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O pai do metodismo no Caribe

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Nathaniel Gilbert (1721-1774) nasceu em Antígua, Caribe. Era advogado, formado em Londres, filho de um fazendeiro rico e proprietário de escravos.

Seu irmão, Francis Gilbert, era formado em Medicina em Cambridge e exerceu a profissão na Inglaterra e Antígua. Nathaniel ficou pobre, endividado e fugiu para a Inglaterra, onde passou a frequentar a sociedade de John Wesley e se tornou pregador itinerante metodista.

Em 1755, estava doente e leu o texto de John Wesley Um apelo aos homens de razão e religião, enviado da Inglaterra por seu irmão Francis. Nathaniel viajou para a Inglaterra com três de seus escravos e, em 1758, conheceu John Wesley.

Ele e dois de seus escravos se converteram e foram batizados por Wesley. Retornando à Antígua, em 1759, Nathaniel reuniu sua família, amigos e escravos em sua casa. Pregou e formou uma Sociedade Metodista, contando com o apoio de Francis. Nathaniel foi eleito presidente da Assembleia Legislativa de Antígua em 1763.

Após seu falecimento, em 1774, seu irmão Francis continuou o trabalho, mas adoeceu e precisou logo voltar para a Inglaterra. Sophia Campbell, uma negra, e Mary Alley, uma mulata, continuaram o trabalho até que John Baxter chegou da Inglaterra, em 1778, e se tornou pregador local.

John Hodge, um negro livre, converteu-se ao metodismo em St. Barths, St. Eustatius. Em 1813, Hodge obteve do vice-governador permissão para pregar em Antígua. Suas pregações tiveram grande efeito sobre os escravos. Em 1822, ele se tornou pastor metodista.

Hoje, cerca de 30% da população de Antígua são metodistas.[17]


 

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A cidadã do mundo de Barbados

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Ruth Nita Barrow (1916-1995) nasceu em St. Lucy, Barbados. Seu pai, Reginald Barrow, era bispo anglicano. Frequentou as universidades de Toronto e Edimburgo.

Foi vice-presidente da Conferência Metodista de Igrejas, em 1973, e tornou-se diretora da Comissão Médica Cristã do Conselho Mundial de Igrejas em 1976.

Era membro dedicado da Igreja Metodista. Dedicou sua vida à melhoria da educação de adultos, à redução da pobreza, à promoção da mulher e cuidados de saúde.

Em 1964, tornou-se conselheira da Organização Mundial de Saúde e depois da Organização Pan-Americana de Saúde. Foi eleita presidente da YWCA (1975-1983), um movimento de mulheres que trabalha para a mudança social e econômica mundial.

Em 1980, recebeu a maior honraria em Barbados: tornou-se Dame de St. Andrew da Ordem dos Barbados. Foi presidente do Comitê Executivo do Conselho Internacional para Educação de Adultos (1983-1989). Foi um dos sete presidentes do Conselho Mundial de Igrejas (1983-1991). Presidiu a Associação Cristã de Mulheres Jovens e a Associação de Enfermeiros da Jamaica.

Em 1985, foi a convocadora da organização não governamental (ONG) Fórum para a Década da Mulher, em Nairóbi, Quênia.

Foi a única mulher do Grupo Comunidade de Pessoas Eminentes Commonwealth a ir à África do Sul para negociar o fim do apartheid e a libertação de Nelson Mandela.

Foi embaixadora na ONU (1986-1990) e a primeira e única mulher governadora geral de Barbados (1990-1995). Ela é descrita como uma “cidadã do mundo”. Visitou mais de 80 países.[18]


 

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Governadora de São Vicente e Granadinas

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Monica Jessie Dacon nasceu em 1934, em São Vicente e Granadinas, um país das Pequenas Antilhas.

Foi a primeira mulher nomeada vice-governadora geral e governadora geral em São Vicente e Granadinas. Monica Dacon estudou no The Girls’ High School e no Cambridge School Higher.

Como docente, ensinou em duas escolas de Trinidad e Tobago e, em 1966, no Colégio dos Bispos, em São Vicente, em Kingstown.

Em 1980, ganhou o certificado do Colégio dos Professores St. Vincent, e dois anos depois o grau de bacharel em Educação pela Universidade das Índias Ocidentais. Foi professora na Faculdade de Formação de Professores St. Vincent.

Monica atuou como diretora do Colégio dos Bispos por alguns meses antes de voltar para o Girls’ High School, onde permaneceu por quase 15 anos. Monica sempre foi envolvida com a igreja e em atividades cívicas. Ela era membro da Associação de Guias de Meninas. Ensinou na Escola Dominical por muitos anos e ajudou no currículo escolar da Igreja Metodista.

Em 2001, foi nomeada membro do Conselho de Administração do Serviço Público de Recursos. No mesmo ano, foi nomeada vice-governadora geral e, em 2002, governadora geral. Monica foi nomeada dama comandante da Ordem do Império Britânico em 2010.

Ela foi a primeira mulher a ser condecorada vicentina, tendo sempre exercido suas funções com graça e dignidade.[19]


 

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Primeira-ministra de Bermudas

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Pamela Gordon nasceu em 1955, em Hamilton, Bermudas. Filha de Mildred Layne Bean e Dr. EF Gordon, um líder trabalhista e membro do parlamento da Bermuda, nos anos de 1940 e início dos anos 1950.  EF Gordon lutou contra a segregação racial e pela melhoria das condições para a classe trabalhadora.

Pamela frequentou a Escola Central e o Instituto Berkeley, mas deixou a escola aos 16 anos de idade, quando ficou grávida de Ronald Furbert.  Ela deu à luz a filha Verônica e retornou seus estudos em outra instituição.

A mãe de Pamela a ajudou a cuidar do bebê enquanto ela frequentava a faculdade, em Ontário, Canadá.  Quando voltou para Bermudas, ela se casou com Ronald Furbert. Eles tiveram um filho, Ronald, e depois se divorciaram.

Ela se filiou ao partido Unido de Bermudas e, em 1990, foi eleita para o Senado. Em 1992, foi nomeada como Ministra do Desenvolvimento da Juventude. Foi também ministra do Meio Ambiente, Planejamento e Recreação no gabinete do primeiro-ministro David J. Saul.

Em 1993, Gordon foi eleita como a representante para Southampton. Em 1997, foi a escolhida unânime para ser a líder do partido. Foi empossada como primeira-ministra pelo governador Waddington, em 1997. Pamela Gordon enfrentou o governo britânico e os mestres coloniais de Bermudas.

De origem católica, ela se tornou membro da Igreja Metodista Episcopal Africana e foi a primeira mulher e a pessoa mais jovem, aos 41 anos, a ocupar o cargo de premier (primeiro-ministro) em Bermudas (1997-1998).

É conhecida como doce e apaixonada pelas suas idéias. Foi homenageada como Dame Commander da Mais Excelente Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth. Em 2013, recebeu um diploma honorário* da Universidade de Queen, no Canadá.[20]


 

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Heroína nacional de Barbados

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Sarah Ann Gill (1795-1866) foi uma líder social e religiosa em Barbados, no Caribe. Na época, era um território ultramarino da Inglaterra. A mãe de Sarah era negra, e o pai, branco.

Em Barbados, uma pessoa de ascendência africana era considerada inferior. Sarah se casou com Alexander George Gill, de ascendência mista, e aos 28 anos herdou a propriedade dele na ocasião de sua morte. O casal teve um filho, que faleceu ainda novo. Em 1788, o metodismo chegou a Barbados e desafiou a ordem social vigente por sua luta contra a escravidão.

Sarah abraçou esta fé e doou o terreno para a construção do primeiro templo metodista. Em outubro de 1823, uma multidão de brancos destruiu a capela em construção, e os missionários tiveram que fugir.

Sarah e sua irmã Christiana Gill estavam entre os líderes da Igreja e abriram suas casas para a Igreja se reunir.

Sarah realizou cultos em tempos de perseguição e ameaças físicas, que incluíam o incêndio de suas casas e processos por causa da realização de reuniões “ilegais”. A casa de Sarah foi alvo de tiros, e ela foi processada pela Assembleia da República, mas enfrentou as autoridades e continuou a defender a liberdade religiosa e a realizar cultos.

Em 25 de junho de 1825, a Câmara dos Comuns, na Inglaterra, declarou uma ampla proteção e tolerância religiosa em Barbados. Sarah doou o terreno para a construção da Igreja Metodista James Street, em Bridgetown. Foi nomeada heroína nacional.

Por sua firmeza contra a opressão, coragem, perseverança e compromisso com a liberdade religiosa, o Parlamento de Barbados, em 1998, a incluiu como um dos dez Heróis Nacionais de Barbados, sendo a única mulher.[21]

 

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Secretário Geral do Conselho Mundialo de Igrejas

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Philip Alford Potter (1921-2015), nasceu  em Roseau, Dominica, Caribe. Sua mãe Violet Peters era metodista e seu pai católico. Sua mãe foi uma vencedora. Parte do sucesso de Philip pode ser atribuído à  fé de sua mãe e a sua Igreja. 

Philip era ativo em assuntos da igreja desde pequeno. Ganhou bolsa de estudos para a Dominica Grammar School. Começou a trabalhar em práticas jurídicas. Aos 19 anos se tornou o mais jovem superintendente da Escola Dominical da Igreja Metodista em Dominica e sentiu a chamada para ser pastor. 

Em 1944, Philip foi estudar no Seminário Teológico Metodista na Jamaica. Philip foi recomendado para Richmond College, em Londres para uma licenciatura em divindade. Tornou-se  ministro ordenado. Trabalhou na ilha de Nevis e foi enviado ao Haiti como pastor missionário trabalhando entre os pobres. 

Philip representou o Movimento Cristão de Estudantes da Jamaica, na conferência de 1947 sobre a juventude cristã em Oslo, Noruega. Foi porta-voz para a juventude nas duas primeiras assembléias do Conselho Mundial de Igrejas, em Amesterdã (1948) e Evanston (1954). Philip se transferiu para Genebra em 1954 para trabalhar no departamento de Juventude do CMI. Foi presidente da Federação Mundial de Estudantes Cristãos (1960-1968);  Secretário-Geral do CMI (1972-1984) e o primeiro presidente do Fundo Centenário da FUMEC. Viúvo desde 1980 casou-se com Potter Bärbel Wartenberg, Bispa de Lübeck, Alemanha, em 1985. 

Como Secretário Geral do CMI conseguiu o desenvolvimento do documento “Batismo, Eucaristia e Ministério”; uma campanha contra o apartheid na África do Sul etc. 

Philip usou os princípios bíblicos para pressionar por um papel mais forte para as mulheres e os leigos na Igreja. Recebeu diversas homenagens: Honorário doutoramentos das Universidades de Hamburgo, Marburg, Genebra, UWI, Birmingham, Berlin, Uppsala, Viena, etc,   e os prêmios: O Prêmio Dominica de Honra (1988);  Prêmio Niwano da Paz (1986) etc. E a criação do Fundo Potter Philip pela Federação Mundial de Estudantes Cristãos. [22]

 

 

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Primeira pastora metodista no Caribe

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The Stella Gregory Award, named for the club's late founder, is presented annually to a woman who has excelled in her profession.Boothe began her vocation as a deaconess in the Methodist Church in 1956, having received training at the United Theological SeminaHyacinth Ione Boothe (1928-2012) nasceu em Blackwood, Clarendon, Jamaica. Foi batizada ainda bebe e participou da Escola Dominical na Igreja Metodista Mt.  Hume.Iniciou sua educação na Cidade Thompson e o Ensino Fundamental na Cidade Jones. Em 1942, estudou na escola St. Andrew para meninas.  Aos 15 anos, ela se tornou membro na Igreja Metodista Lyndhurst e foi ativa na Liga Meninas, Liga Samaritana e Líder de Classe.

Aos 22 anos deixou o sonho de ser médica para entrar no ministério da diaconia. De 1953 a 1956, foi treinada no Caenwood Theological College, em Kingston, Jamaica. Em 1957, foi a primeira diaconisa metodista nomeada para Barbados. 

Ela se formou no Seminário Teológico United. Ganhou uma bolsa de estudos e, entre 1966 e 1970, obteve dois graus da Universidade de Toronto.

Recebeu um Bacharel de Divindade do Colegio Emanuel, em Toronto e do Bacharelado em Artes da Universidade de Toronto, Canadá.Em 1975, Hyacinth foi a primeira mulher a ser ordenada pastora na Conferência Metodista do Caribe e das Américas.

Em 1980 embarcou para a Escócia com uma bolsa de estudos para fazer o doutorado na Universidade de St. Andrews.  Em 1988, obteve seu doutorado em filosofia com a tese sobre Evangelho e Cultura.

Ela foi Superintendente dos Circuitos Frankfield e Savanna-la-Mar e ensinou na Morant Bay High School e High School de Santo André para meninas. Sua visão profética e voz articulada exortaram a Igreja do Caribe a ter um novo olhar sobre o Evangelho de Cristo descobrindo a sua relevância para a sociedade contemporânea. Foi uma educadora e teóloga respeitada tendo publicado uma série de artigos em revistas nacionais e internacionais. Em 1999, publicou o livro "Quebrando o Silêncio: Uma voz de mulher". Em 2004, conseguiu realizar seu projeto social com a Casa Metodista para Aposentados. Seu ministério cristão foi reconhecido nacionalmente com a honra da Ordem de Distinção Commander Class. Em 2010, recebeu o Prêmio Stella Gregory como a mulher que se destacou em sua profissão.[23]


 

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Premiada como enfermeira em Bahamas

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Enfermeira Naomi Anna Christie (1920-2001) nasceu em TarpumBay, Eleuthera, em Bahamas. Em 1937, começou a trabalhar Bahamas Hospital Geral fazendo treinamento como parteira. Em 1941, ela se formou como uma enfermeira.  Foi enfermeira e parteira por mais de 50 anos. 

Em 1942, Naomi se casou com Gladstone Livingstone Christie e tiveram cinco filhos. Como metodista dedicada serviu regularmente na Igreja Metodista Wesley, em Grants Town, Bahamas. 

Ela recebeu vários prêmios nacionais em reconhecimento ao seu trabalho. Recebeu a Medalha e Certificado Independence Jubileu de Prata. 

Em novembro de 2003, foi aberto pelo Primeiro Ministro de Bahamas Pierry Christie a casa para idosos em sua homenagem chamado Enfermeira Naomi Christie, que inicialmente ofereceu cuidados 24 por dia a 13 idosos. 

A abertura e funcionamento foi um orgulho para a Conferência da Igreja  Metodista das Bahamas que se uniu com o Governo para garantir um tratamento  com cuidado, dignidade e respeito na casa de idosos, que leva o nome de uma metodista, que foi respeitada em Bahamas.[24]



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Precursor do metodismo em Antígua

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Francis Gilbert (1725-1779) nasceu na Inglaterra. Ele se formou em medicina em Cambridge, Inglaterra. Foi o irmão mais novo de Nathaniel Gilbert, o fundador do metodismo em Antigua. Por causa de questões fraudulentas e dívidas, Francis ficou pobre e fugiu para a Jamaica e depois para Londres. 

Na Inglaterra, ele se uniu à sociedade de John Wesley. Em 1753, ele se tornou metodista e, em 1758, um pregador servindo em Bristol (1759). Ele tinha uma casa em Wandsworth, Londres. Ele tinha estreita relação com Wesley e foi designado "Secretário do Pregador". Entre 1763 a 1764, ele realizou campanha evangelística em Antígua. Em 1767, Francis se casou com Mary Leadbetter.  Faleceu em 1º de julho de 1779. 

Foi Francis quem influenciou seu irmão Nathaniel Gilbert, um advogado,  proprietário de escravos e presidente da Câmara dos Deputados em Antígua. Em 1756, Nathaniel leu o livro de Wesley - "Um Apelo aos Homens de Razão e Religião" que lhe foi enviado por Francis. Nathaniel ficou impressionado com o que Wesley tinha escrito. 

Em 1757, Nathaniel decidiu conhecer Wesley e navegou para a Inglaterra levando consigo três escravos. Ele ouviu John Wesley pregar e se converteu ao metodismo. Em seu diário, em 29 de novembro de 1758, Wesley registra: “Cavalei para Wandsworth e batizei dois negros pertencentes a Gilbert, um cavalheiro que veio recentemente de Antígua. 

Um deles está tão profundamente convencido do pecado: o outro se alegra em Deus, seu Salvador, e é o primeiro cristão africano que conheci". 

 

Ao voltar a Antigua, em 1759, Nathaniel começou a pregar aos amigos e a seus escravos a mensagem de salvação que ele tinha ouvido de John Wesley. Nathaniel renunciou a seu cargo como presidente da Câmara de Assembléia, para se dedicar mais ao Evangelho e pregou até sua morte em 1774. 

Quando Nathaniel morreu, Francis assumiu a liderança do trabalho. Doente, Francis voltou a Inglaterra e deixou o trabalho espiritual com Sophia Campbell, uma negra, e Mary Alley, uma mulata, que mantiveram as classes e reuniões de oração até que o rev.John Baxter chegou da Inglaterra, em 1778.[25]


 

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 Guerreiras do metodismo na Jamaica

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Quando o rev. Thomas Coke (1747-1814) chegou em 1789 à Jamaica, foi recebido calorosamente por Mr. Fishley, mas logo enfrentou a oposição da aristocracia quando um bando de homens brancos bêbedos entrou gritando no local ele pregava para cerca de 400 brancos e 200 negros. 

Foi defendido por Touro e Mary Ann Smith, que pegaram um par de tesouras e exclamaram: “Agora você pode fazer o que quiser, mas o primeiro homem que puser a mão violenta nele terá esta tesoura empurrada em seu coração”. Os molestadores recuaram resmungando. 

Em 1789, chegou o primeiro missionário, o reverendo William Hammett. Foi aberta uma célula com oito pessoas negras, brancas, pardas, escravas ou livres. Mary Ann Smith era a líder. 

Em 1790, foi construído um templo de dois andares para 1.600 pessoas, fechado depois pelas autoridades por causa da ajuda aos jamaicanos de ascendência africana. Tentaram destruir o edifício. Jornais caluniaram os pastores. 

Os escravos usavam um túnel subterrâneo sob o templo para entrar no edifício para o culto. Certa vez, uma emboscada matou um grupo. As paredes ficaram manchadas de sangue. 

Mais tarde, Mary Wilkinson se uniu à igreja. Era uma mulata livre que fugiu de Manchioneal, em Kingston, porque os habitantes brancos desaprovavam o casamento de escravos, e ela realizou casamentos de escravos. 

Mary encontrou a igreja fechada pelas autoridades e começou a evangelizar noite e dia. 

Quando o templo foi reaberto, em 1814, apresentou ao pastor uma lista de 1.100 nomes de pessoas discipuladas. Em 1840, uma estrutura maior foi concluída no mesmo local. O templo foi danificado pelo terremoto de 1907 e reconstruído em estilo neogótico. A Igreja Metodista Coke foi declarada monumento nacional em 2 de janeiro de 2002.[26]

 

 

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Heroína nacional de Barbados

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Sarah Ann Gill (1795-1866) foi uma líder social e religiosa em Barbados, no Caribe. Na época, era um território ultramarino da Inglaterra. A mãe de Sarah era negra, e o pai, branco. Em Barbados, uma pessoa de ascendência africana era considerada inferior. 

Sarah se casou com Alexander George Gill, de ascendência mista, e aos 28 anos herdou a propriedade dele na ocasião de sua morte. O casal teve um filho, que faleceu ainda novo. Em 1788, o metodismo chegou a Barbados e desafiou a ordem social vigente por sua luta contra a escravidão. 

Sarah abraçou esta fé e doou o terreno para a construção do primeiro templo metodista. Em outubro de 1823, uma multidão de brancos destruiu a capela em construção, e os missionários tiveram que fugir. 

Sarah e sua irmã Christiana Gill estavam entre os líderes da Igreja e abriram suas casas para a Igreja se reunir. Sarah realizou cultos em tempos de perseguição e ameaças físicas, que incluíam o incêndio de suas casas e processos por causa da realização de reuniões “ilegais”. A casa de Sarah foi alvo de tiros, e ela foi processada pela Assembleia da República, mas enfrentou as autoridades e continuou a defender a liberdade religiosa e a realizar cultos. 

Em 25 de junho de 1825, a Câmara dos Comuns, na Inglaterra, declarou uma ampla proteção e tolerância religiosa em Barbados. Sarah doou o terreno para a construção da Igreja Metodista James Street, em Bridgetown. Foi nomeada heroína nacional. 

Por sua firmeza contra a opressão, coragem, perseverança e compromisso com a liberdade religiosa, o Parlamento de Barbados, em 1998, a incluiu como um dos dez Heróis Nacionais de Barbados, sendo a única mulher.[27]


 

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Da Escola Dominical a governadora de São Vicente e Granadinas

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Monica Jessie Dacon nasceu em 1934, em São Vicente e Granadinas, um país das Pequenas Antilhas. Foi a primeira mulher nomeada vice-governadora geral e governadora geral em São Vicente e Granadinas. Monica Dacon estudou no The Girls’ High School e no Cambridge School Higher.

Como docente, ensinou em duas escolas de Trinidad e Tobago e, em 1966, no Colégio dos Bispos, em São Vicente, em Kingstown.

Em 1980, ganhou o certificado do Colégio dos Professores St. Vincent, e dois anos depois o grau de bacharel em Educação pela Universidade das Índias Ocidentais. Foi professora na Faculdade de Formação de Professores St. Vincent.

Monica atuou como diretora do Colégio dos Bispos por alguns meses antes de voltar para o Girls’ High School, onde permaneceu por quase 15 anos.

Monica sempre foi envolvida com a igreja e em atividades cívicas. Ela era membro da Associação de Guias de Meninas. Ensinou na Escola Dominical por muitos anos e ajudou no currículo escolar da Igreja Metodista.

Em 2001, foi nomeada membro do Conselho de Administração do Serviço Público de Recursos. No mesmo ano, foi nomeada vice-governadora geral e, em 2002, governadora geral. Monica foi nomeada dama comandante da Ordem do Império Britânico em 2010.

Ela é a primeira mulher a ser condecorada Vicentina, tendo sempre exercido suas funções com graça e dignidade.[28]

 

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Pregador, servo e político nas

Ilhas Virgens Britânicas

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Terrance B. Lettsome (1935-2007) nasceu nas Ilhas Virgens Britânicas, territórios britânicos ultramarinos nas Caraíbas. Filho de Francis Henry e Frances Lettsome. Estudou na Methodist School e se casou com Claudia Sybil Riene Lettsome. Eles tiveram quatro filhos.

Lettsome se tornou pregador metodista em 1956 e trabalhou como pescador, agricultor, fotógrafo, empresário e empreendedor. Foi eleito para o Conselho Legislativo em 1963. Juntamente com Lavity Stoutt e Ivan Dawson, formou o Partido Unido.

Em 1967, foi reeleito para a legislatura e foi o primeiro ministro das Comunicações e Obras até 1995. Aposentou-se em 1999, após 36 anos de serviço.

As principais mudanças que ocorreram durante o seu mandato incluem a construção de centros comunitários polivalentes; a criação de delegacias de polícia em todas as principais ilhas; o fornecimento de eletricidade e água potável; o desenvolvimento dos portos no West End, Port Purcell e Road Town.

Lettsome foi um grande soldado, um homem que acreditava em seu povo. Foi carinhosamente chamado de TB.

Serviu fielmente como um pregador local, credenciado na Igreja Metodista, onde realizou cultos, estudos bíblicos e reuniões de oração regularmente. Considerava-se “servo de Deus” e levou muitas pessoas a Cristo. Era um legislador tenaz, mas também se preocupava com o país e o bem do seu partido. Seu filho Bertrand é chefe de Conservação e Pescas do governo.

Por decisão do Conselho Legislativo, em 2001, o principal aeroporto nas Ilhas Virgens Britânicas mudou o nome para Terrance B. Lettsome International Airport em sua homenagem.[29]

 

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[1] https://krooze.com.br/ destinos/caribe-onde-fica-curiosidades-o-que-fazer/

[2] https://worldmethodistcouncil.org/member-churches/name/bahamas-conference-of-the-methodist-church-bcmc/

[3] Visão geral criada por IA do Google

[4] Visão geral criada por IA do Google

[5] Visão geral criada por IA do Google

[6] https://www.hmdb.org/results.asp?Country=Saint Vincent and the Grenadines

[7] Visão geral criada por IA do Google

[8] https://gwentuinman.com/2015/04/08/seeking-inspiration-irish-methodist.

[9] https://www.localprayers.com/DM/Roseau/138256516537928/Dominica-Circuit-of-the-Methodist-Church-in-the-Caribbean-and-the-Americas

[10] Visão geral criada por IA do Google

[13] Visão geral criada por IA do Google

[14] Visão geral criada por IA do Google

[15] https://www.studycountry.com/guide/VG-religion.htm

[16] Visão geral criada por IA do Google

[20]Um diploma honorário é um modo de homenagear uma pessoa notável (http://www.ehow.com.br/faco-receber-doutorado-honorario-educacao-fatos_55996/). Honoris causa, abreviado como h.c., é uma locução latina (em português: "por causa de honra") usada em títulos honoríficos concedidos por universidades a pessoas eminentes, que não necessariamente sejam portadoras de um diploma universitário, mas que se tenham destacado em determinada área(https://pt.wikipedia.org/wiki/Honoris_causa).

 https://en.wikipedia.org/wiki/Pamela_Gordon_(politician)

http://bernews.com/bermuda-profiles/pamela-gordon/

http://biography.yourdictionary.com/pamela-gordon

http://www.encyclopedia.com/people/history/historians-miscellaneous-biographies/pamela-gordon

[22] https://en.wikipedia.org/wiki/Philip_Potter_(church_leader)

https://simple.wikipedia.org/wiki/Philip_A._Potter

A Biographical Note on the Reverend Philip Alford Potter By Hubert J. Charles. da-academy.org/Potter_Bio.pdf 

[29]Pesquisa: http://en.wikipedia.org/wiki/Terrance_B._Lettsome_International_Airport

http://en.wikipedia.org/wiki/Terrance_B._Lettsome

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