A oração como estilo de vida de Carlos Wesley

 

Odilon Massolar Chaves

 

Orações fervorosas e com propósito

 

 

 

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Livros publicados na Biblioteca Wesleyana: 181

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Odilon Massolar Chaves é pastor metodista aposentado, doutor em Teologia e História pela Universidade Metodista de São Paulo.

Sua tese tratou sobre o avivamento metodista na Inglaterra no século XVIII e a sua contribuição como paradigma para nossos dias.

Foi editor do jornal oficial metodista e coordenador de Curso de Teologia.

É escritor, poeta e youtuber.

Toda glória seja dada ao Senhor

 


Índice

 

Introdução

Sua história

Orações com fervor de Carlos Wesley

Oração, o estilo de vida de Carlos Wesley

Cantando e orando

Orações lidas de Carlos Wesley

Orando e pregando

Orações respondidas de Carlos Wesley

Benefícios da oração  

 

Introdução

 

“A oração como estilo de vida de Carlos Wesley” é um livro baseado no diário de Carlos Wesley especialmente sobre sua vida de oração, que foi intensa.

Como era costume aos pastores anglicanos, baseado no Livro de Oração Comum, Carlos e João Wesley liam em certas ocasiões orações especialmente em cultos.

Mas suas orações eram geralmente fervorosas e intensas.

Carlos Wesley cria no poder da oração e teve muitas experiencias. Ele utilizou a expressão “oração que perfura as nuvens” para falar da oração com poder e fé.

Você irá se surpreender com a vida de oração de Carlos, que não foi só um pregador e autor de 9 mil hinos.

Um estilo de vida de comunhão com Deus, que é um exemplo para nós hoje.

 

O Autor

 

 

Sua história

 

"Ó por mil línguas para cantar / Louvor do meu querido Redentor / As glórias do meu Deus e Rei, / Os triunfos da sua graça!"[1]

(Carlos Wesley)

 

Carlos Wesley (1707-1788) nasceu em Epworth, Lincolnshire, Inglaterra, onde seu pai, Samuel Wesley, era pastor. Sua mãe se chamava Suzana. Foi o 18º filho. Foi educado na Christ Church College, em Oxford, e formou o grupo “Metodistas de Oxford” (Clube Santo) entre seus companheiros de escola em 1729.

O grupo se reunia regularmente para adoração e realizava um trabalho de caridade, visitando doentes e presos. Sua forma metódica levou os colegas a apelidá-los de “metodistas”. João Wesley passou a participar do grupo e assumiu a liderança. Este foi o chamado “primeiro começo do metodismo”.

Em 1735, Carlos foi com Wesley para a América. Casou-se com Sarah Gwynne (1726–1822). Três de seus filhos – Charles, Samuel e Sarah – sobreviveram até a idade adulta. Em 21 de maio de 1738, teve a experiência de renovação que ele chamou “Dia de Libertação”.

Charles Wesley foi um pregador itinerante e visitou o País de Gales 11 vezes entre 1741 e 1748, incluindo suas viagens pelo País de Gales em duas viagens à Irlanda. Visitou ainda a Escócia.

“Depois de se aposentar da itinerância em 1756, Charles Wesley exerceu um ministério de pregação e pastoral localizado em Bristol e, a partir de 1771, em Londres”. [2]

Carlos também manteve um diário de suas experiências espalhando o evangelho e ministrando na Grã-Bretanha.

Escreveu mais de 9 mil hinos ou precisamente 8.989 hinos.[3] “Ele compôs alguns dos hinos mais memoráveis e duradouros da igreja: "Hark! Os anjos arautos cantam", "E pode ser", "Ó para mil línguas cantarem", "Amor Divino, Todos os Amores Excelentes", "Jesus, Amante da Minha Alma", "Cristo, o Senhor, Ressuscitou Hoje", "Soldados de Cristo, Levantai-vos" e "Alegrai-vos! o Senhor é Rei!"[4]

Os hinos de Carlos tinham uma mensagem fundamentada na piedade cristã, própria para as reuniões devocionais e para os grandes agrupamentos ao ar livre. Seus hinos destacavam o fervor da fé.

Como resultado das suas composições poéticas, a Gospel Music Association dos EUA, em reconhecimento à sua contribuição para a música gospel, incluiu Carlos Wesley no Hall da Fama da Música Gospel em 1995.[5] 

 

 

Orações com fervor de Carlos Wesley

 

“Na segunda-feira 12 de março de1739, ‘eu estava em Newgate com Bray. Eu orava, cantava, exortava com grande vida e veemência”

 

Uma marca da oração de Carlos Wesley foi a oração com fervor. Neste capítulo, selecionamos momentos em que ele orou fervorosamente por uma situação ou por pessoas.

Unidos em oração

“E nos unimos em fervorosa oração por ela”

Na sexta-feira, 15 de setembro de 1738, Carlos Wesley registrou em seu diário: “Encontrando a mãe de Charles Metcalf, trabalhei para convencê-la da incredulidade (nosso primeiro ponto com todos). Ela finalmente cedeu; e nos unimos em fervorosa oração por ela”, disse Carlos.[6]

Implorando as promessas

“E orei, implorando as promessas com muita dor corporal” 

Carlos estava com dor e clamou, na quinta-feira, 12 de outubro de 1738, pela cura. Ele relatou: “Eu estava no West's com Bray e Sparks, e orei, implorando as promessas com muita dor corporal. Pedi com fé que me deixasse: deixou, enquanto caminhava para a casa de Tiago”, disse Carlos.[7]

Derretimento na oração

“Fui movido a orar por ele fervorosamente e de acordo com Deus”

No domingo, 15 de outubro de 1738,  “ouvi Hutchins em São Lourenço”, disse Carlos que “tinha muito conforto e derretimento na oração depois do sacramento”.[8] 

Depois, Carlos pregou: “Eu preguei a única coisa necessária em Islington, e acrescentei muito extemporâneo; cantei no Mr. Stonehouse's: o Sims's estava excessivamente lotado à noite; falava com muita ousadia e cordialidade”. [9] 

Onde fica Islington? 

Esta situada em Londres, onde também se localiza o estádio do Arsenal, o Emirates Stadium e  a City University. É um dos trinta e dois bairros de Londres.[10] 

“No Bray's encontrei as bandas se encontrando”, disse Carlos. “O Sr. Stonehouse estava lá, em um espírito muito infantil. Fui movido a orar por ele fervorosamente e de acordo com Deus. Pedi particularmente que alguém pudesse então receber a expiação”,[11] disse Carlos. 

Oração novamente com veemência e lágrimas 

“Expressei um forte desejo de orar pelo Sr. Stonehouse” 

“Expressei um forte desejo de orar pelo Sr. Stonehouse”, disse Carlos. “Orei novamente com veemência e lágrimas. Bray foi muito afetado; assim foram Tiago e todo o resto: mas nenhuma resposta. O Sr. Stonehouse disse que a bênção foi retida dele para aumentar nossa importunação”.[12] 

Fervorosa oração

“E me derreteu em fervorosa oração por ela”

Carlos Wesley escreveu em seu diário, Na quarta-feira, 8 de novembro de 1738, em Bexley: “Piers, por medo das ameaças do mundo, havia deixado de fora a reunião na noite de quarta-feira. Minha irmã não desistiria de suas pretensões à fé; disse-me, meio zangado: ‘Bem, você saberá no outro mundo, se eu tenho fé ou não.’ Perguntei-lhe: "Queres, então, livrar-me, aos olhos de Deus, de falar contigo novamente? Se você quiser, prometo nunca mais abrir a boca até que nos encontremos na eternidade.’ Ela começou a chorar, caiu no meu pescoço e me derreteu em fervorosa oração por ela”, disse Carlos.[13] 

Bexley é um dos bairros de Londres. “Faz parte do condado histórico de Kent, na margem sul do rio Tâmisa. Bexley se estende até o distrito de Bromley, no Sul”. [14] 

Exorcismo 

“Fiquei assustado e comecei a exorcizá-lo”

Na segunda-feira, 11 de dezembro de 1738, Carlos foi a Wycombe, onde teve a ingrata surpresa de encontrar a seita dos profetas Franceses. “Apresentei-me na casa do Sr. Hollis, que me entreteve com seus profetas franceses, iguais, em seu relato, se não superior, a os do Antigo Testamento”, disse Carlos. “Enquanto estávamos nos despindo, ele caiu em agitações violentas e engoliu como um galo de peru. Fiquei assustado e comecei a exorcizá-lo com: "Tu surdo e mudo diabo", &. Ele logo se recuperou de seu ataque de inspiração. Eu orei e fui para a cama, não gostando pela metade do meu companheiro de cama. Eu não dormi muito bem com Satanás tão perto de mim. Cheguei a Londres no dia seguinte. George Whitefield veio ao J. Bray logo depois de mim. Eu estava cheio de desejo veemente em oração. Eu o ouvi pregar para uma vasta multidão em Santa Helena”.[15] 

Wycombe, é um “distrito, condado administrativo e histórico de BuckinghamshireInglaterra, na parte sul das arborizadas Colinas Chiltern. O rio Tâmisa forma seu limite sul”. [16] 

Quem são os Profetas Franceses?

Era uma seita originária da França. Eles foram perseguidos e pegaram em armas contra seus perseguidores católicos em 1702. Acreditavam estar sob a orientação do Espírito Santo. Alguns se estabeleceram na Inglaterra e expandiram a seita.

Eles foram para a Inglaterra por volta de 1706 e trouxeram com eles o dom da profecia. “O grande assunto de suas previsões foi o rápido estabelecimento do reino do Messias”.[17]

Em 1739, em Weaver’s Hall, Wesley enfrentou os “profetas franceses”, que desviavam membros das sociedades: “(...) eu me esforcei para pôr a descoberto os seus erros, e exortei o povo que seguisse a santidade e evitasse tais profetas, como se evita o fogo, e todos que não falam de ‘acordo com a lei e o testemunho”, disse Wesley.[18] 

Oração por amor

“Derramei minha alma em oração por amor”

No sábado, dia 23 de dezembro de 1738, “fiquei profundamente afetado em cantar em Blendon”, disse Carlos, que completou: “derramei minha alma em oração por amor”.[19]

Blendon está localizado no bairro de Bexley, “a oeste da vila de Bexley e ao sul de Bexleyheath. A propriedade fica a aproximadamente 11 milhas a sudeste da London Bridge, na fronteira de Kent e da Grande Londres”.[20]

Perfurado

“Perfurado com as orações

 

No sábado, dia 13 de janeiro de 1739”, Carlos utilizou a expressão “perfurado com as orações”. Ele disse: “perfurado com as orações” de Heater Hobson, eu esperava uma nova manifestação de Cristo continuamente: que eu encontrei no dia seguinte no sacramento”.[21]

Oração com fé

“Orei com fé por ela”

No dia 16 de janeiro de 1739, Carlos disse: “orei com fé por ela”, ou seja, pela sra. Wilde. “Imediatamente ela se encheu de conforto”. Chamei o Sr. Wilde, que me diz que ultimamente recebeu perdão sob meu sermão”, disse Carlos.[22]

Adúltera absolvida

“Ao mencionar em oração a adúltera absolvida, ela gritou”

Carlos Wesley escreveu em seu diário, na quinta-feira, 25 de janeiro de 1739: “Eu expus no Brockmar's. O Senhor estava presente. Uma mulher me impediu de partir; confessou-se sob todo o poder do diabo; caiu aos meus pés. Oramos em confiança. Ao mencionar em oração a adúltera absolvida, ela gritou. ‘Recebi o conforto!’ Levantei-me cheio de amor, alegria e triunfo: do qual éramos todos participantes”, disse Carlos.[23]

Com grande vida

“Oramos e cantamos com grande vida e conforto”

No sábado, dia 27 de janeiro de 1739, “levei Bray para a casa da Sra. Whitcomb; os Claggetts, Metcalf, e sua mãe, e Hester Hobson estavam lá”, disse Carlos. “Nós nos comunicamos, oramos e cantamos com grande vida e conforto. Dormi em Blendon.[24]

Implorando para orar

“E implorei-lhe para orar a Deus”

Na quarta-feira, 31 de janeiro de 1739”, Carlos, sem meias palavras, disse ao Sr. Delamotte algo muito forte, mas necessário: “que ele não estava convertido, não tinha o Espírito, ou fé, e implorei-lhe para orar a Deus para mostrar-lhe onde ele estava querendo. Ele não podia receber minha palavra, mas não estava com raiva. A Sra. Delamotte foi bastante transportada com alegria e amor”, [25]disse Carlos. 

Com sua irmã Kez 

“Na diligência com minha irmã Kez, encontrei três mulheres e fiquei muito relutante em falar”, relatou Carlos, “contudo, rompeu e trabalhou para convencê-los do pecado e da justiça. Todos eles concordaram com a verdade e foram, espero, em alguma medida despertados para buscar a única coisa necessária. Deixei Kez na casa da minha tia, em Islington. Ajudei a expor na Sociedade e dormi no J. Bray's em paz”, disse Carlos.[26] 

Eu acredito 

“Orei por ela com grande fervor”

Na quinta-feira, 15 de fevereiro de1739, Carlos escreveu: “ Eu preguei novamente no Marshalsea. Fui enviado por uma prostituta (supostamente moribunda) e preguei a Cristo, o amigo dos pecadores, confio em seu coração. Li orações em Islington. A senhorita Crisp me pediu para casa. Minha Senhora estava lá. Tivemos um discurso pertinente. O mais novo foi comigo para M. Hankinsoffs; extremamente desejosos de fé. Orei por ela com grande fervor. Na Sociedade, expus a mulher de Samaria. Quando terminei, ela correu para mim e gritou: ‘Eu acredito! 

As palavras que você falou vieram com poder: 'Aquele que vem a mim, de modo algum expulsarei'. Uma paz desconhecida fluiu com eles em minha alma." Cantamos, nos alegramos e demos graças ao Deus perdoador em seu favor”.[27]

Fardo foi retirado 

“Lutamos em oração por ela”

Na quarta-feira, 21 de fevereiro de1739,  “fui em busca de uma ovelha perdida e a encontrei vindo com Bray de orações públicas. Ela estava em profunda aflição; perfurado com cada palavra nas duas últimas exposições; quase desmaiou esta manhã, cansado e pesado. Ela disse a Bray, Deus não poderia perdoá-la, seus pecados eram tão grandes. Ela não suportou o nosso triunfo. Lutamos em oração por ela; e ela declarou que seu fardo foi retirado e sua alma em paz. Quanto mais orávamos, mais clara ela ainda estava; até que, finalmente, ela testificou que ela acreditava em Jesus com todo o seu coração. Continuamos em poderosa oração por todos os pecadores grosseiros; e ofereci-me de bom grado para ser empregado peculiarmente em seu serviço”, Disse Carlos.[28] 

Recebeu poder 

“No meio da oração fervorosa” 

Na quinta-feira, 8 de março de 1739, Carlos disse: “ No meio da oração fervorosa na casa de J. Bray, uma mulher recebeu poder para se tornar filha de Deus”.[29]

Ministério do Espírito

“Pregava com liberdade; e na oração tinha grande poder”

Carlos Wesley escreveu em seu diário, no sábado, 10 de março de 1739: “Fui a Newgate com a minha habitual relutância; pregava com liberdade; e na oração tinha grande poder, como todos os presentes pareciam confessar”, disse Carlos. “Expus na praia: em oração, perguntei algum sinal, se o nosso Evangelho é realmente um ministério do Espírito; e perguntei se alguém havia recebido uma resposta. Um, e outro, e outro testificaram seu senso da presença divina. Nós nos alegramos como homens que dividem o despojo”.[30]

Na prisão

“Eu orava, cantava, exortava com grande vida e veemência

Na segunda-feira 12 de março de1739, “eu estava em Newgate com Bray. Eu orava, cantava, exortava com grande vida e veemência”, disse Carlos. “Conversei nas celas com dois papistas, que renunciaram a todo o mérito, exceto o de Jesus Cristo. Eu expus no Bray's no dia do julgamento. O poder do Senhor estava presente para ferir. Uma mulher gritou como em agonia. Outro afundou dominado. Todos foram movidos e derretidos, como cera antes do fogo. Aos oito anos expus em Dowgate-hill. Dois foram então levados para o rebanho.[31]

Orando fervorosamente 

“e orei fervorosamente por ela”

Quarta-feira, 18 de abril de 1739. Conheci Shaw no James's. Ele insistiu que não há sacerdócio; mas ele mesmo podia batizar e administrar o outro sacramento, assim como qualquer homem. Na casa da Sra. Claggett conheci o Sr. Rogers e a Sra. Raymond; e orei fervorosamente por ela.[32]

Orando pelos perseguidores 

“À noite, eu estava muito fortalecido para expor e orar por nossos perseguidores”

À tarde, Scions abusou do próprio Streat na veste; abusou de nós;. Ele disse: "o diabo estava em todos nós". Li orações; O Sr. Scott pregou. À noite, eu estava muito fortalecido para expor e orar por nossos perseguidores. Todos eram suaves e pacíficos entre as bandas. Ouvi dizer que Jorge tinha tido mais de dez mil ouvintes.[33]

Orando com lágrimas

“Fui até constrangido a orar por ela com lágrimas”

Na terça-feira, dia 15 de maio de 1739, Carlos disse: “ Ela foi trazida tão fortemente para mim que eu fui até constrangido a orar por ela com lágrimas”.[34]

Disse mais: “Conheci a senhorita Raymond (como quase todos os dias) e me juntei a ela e aos nossos amigos em oração e canto. O Sr. Claggett pressionou-me agora, com a maior importunação, a acompanhá-lo amanhã”.[35]

Cheio de oração

“Eu estava cheio de oração”

Carlos Wesley escreveu em seu diário, na sexta-feira, 25 de maio de 1739: “Ao meio-dia parti a cavalo; nossas irmãs na chaise”, disse Carlos. “Às duas do dia seguinte, surpreendemos a senhorita Betty em Broadoaks. Eu estava cheio de oração, para que o Senhor reunisse uma igreja neste lugar.[36]

Pela promessa do Pai

Em fervorosa oração pela promessa do Pai”

Na sexta e sábado, dias 8 e 9 de junho de 1739, “tomei o depoimento de Anne Graham, M. Biddle e M. Rigby, a respeito de sua vida lasciva e conversa; e advertiu nossos amigos em todos os lugares contra ela. Juntei-me no West's com Hutchins e Miss Kinchin, em fervorosa oração pela promessa do Pai”, disse Carlos.[37]

Voou como uma tigresa

“Eu orei. Ela gritou”

Na terça-feira, dia 12 de junho de 1739, Carlos escreveu no seu diário: “Ouvi mais da minha profetisa, que disse a um irmão, que ela pode ordenar a Cristo que venha a ela da forma que quiser; como uma pomba, uma águia, &. O diabo lhe devia uma vergonha ao trazê-la novamente para a casa de Bray. Sábia, sua galanteadora, veio primeiro; a quem eu insisti com uma pergunta simples, se ele tinha ou não coabitado com ela. Ele foi forçado a confessar que tinha. J. Bray foi veemente em sua defesa; quando ela entrou; voou sobre nós como uma tigresa; tentou me superar; insistiu que ela foi imediatamente inspirada. Eu orei. Ela gritou: ‘O diabo estava em mim. Eu era um tolo, um cabeça-de-bloco, um líder cego dos cegos; apague os olhos do povo’, &. Ela rugiu escandalosamente; disse que era o leão nela. (É verdade; mas não o Leão de Judá.) Ela viria para a Sociedade apesar de mim: se não, todos eles iriam para baixo”.[38]

Orou e expos

“Orei e expus a lição com um poder extraordinário”

Em 12 de junho de 1739, perguntei: "Quem está do lado de Deus? Quem para os antigos profetas em vez dos novos? Que me sigam." Eles me seguiram até a sala de pregação. Orei e expus a lição com um poder extraordinário. As mulheres, várias delas, prestaram contas de sua conversão através do meu ministério. Nosso querido irmão Bowers confessou-se convencido de seu erro. Alegramo-nos e triunfamos em nome do Senhor nosso Deus”, disse Carlos.[39]

Pediu em oração

“Oramos novamente; vários caíram sob o poder de Deus”

Na sexta-feira, 22 de junho de 1739, Carlos disse:  O semeador de joio está começando a nos incomodar com disputas sobre a predestinação. Meu irmão era maravilhosamente possuído em Wapping na semana passada, enquanto afirmava a verdade contrária. Esta noite eu pedi em oração, que se Deus quisesse que todos os homens fossem salvos, ele mostraria algum sinal para o bem sobre nós. Três foram justificados em resposta imediata a essa oração. Oramos novamente; vários caíram sob o poder de Deus, presente para testemunhar o seu amor universal”.[40]  

 

 

Oração, o estilo de vida de Carlos Wesley

 

 

Unidos em oração

“Eles se juntaram de coração a mim em louvor e oração”

Na sexta-feira, 1º de setembro de 1738, Carlos disse: “Levei treinador para Londres. Entre cinco e seis chegaram à casa da Sra. Claggett. Eles se juntaram de coração a mim em louvor e oração. O Sr. Claggett foi muito amigável”.[41]

Orando com o povo pobre

“Eu orava e me consolava com o povo pobre”

Na segunda-feira, dia 4 de setembro de 1738, “Charles Kinchin, agora meu companheiro inseparável, me acompanhou a Bexley e Blendon. Eu orava e me consolava com o povo pobre”,[42]disse Carlos. 

Regozijo após as orações 

“Li meu sermão; orei e regozijei-me”

 

Na terça-feira, dia 5 de setembro de 1738,  “O Sr. Piers concordou em embarcar na minha irmã Kezzy”, disse. “Li meu sermão; orei e regozijei-me com a Sra. Delamotte, e o resto em Blendon”. Charles era todo grato e amor. Voltei para a cidade muito doente de dor de garganta”.[43]

Fortalecido para orar

“Eu estava muito fortalecido para orar e expor”

Carlos Wesley escreveu em seu diário, no domingo, 10 de setembro de1738: “ Preguei a fé pela manhã na capela de Sir George Wheler e ajudei no sacramento”, disse Carlos. “À tarde, em St. Botolph's. À noite, no Sims's, eu estava muito fortalecido para orar e expor a mais de trezentas almas atentas, Outra ovelha perdida foi agora trazida para casa”.[44]

Parando para orar

“Parei e orei para que ele pudesse crer”

Na “quarta-feira, 27 de setembro de1738, “em nosso caminho para Oxford, conversei dosamente com meu companheiro de viagem, o Sr. Combes, disse Carlos. “Ele expressou seu desejo de fé: Fui movido a cantar: "Salvação pela fé", depois "Fé em Cristo". Eu disse a ele, se o Espírito o tivesse convencido da incredulidade, ele também poderia fazê-lo, mesmo antes de chegarmos a Oxford. Parei e orei para que ele pudesse crer. Imediatamente ele me disse, ele estava em um temperamento tão abençoado, como ele nunca antes experimentou. Paramos e fomos para as orações. Ele testificou o grande deleite que sentia, dizendo: era o céu, se quisesse continuar. Enquanto discutíamos, o fogo dentro dele, disse ele, difundiu-se por todas as partes; ele estava cheio de alegria (mas sem saber que acreditava) e ansioso para louvar a Deus. Ele me chamou para participar. "Se eu estivesse agora no céu, não conseguia pensar nos meus pecados; Eu só deveria pensar em louvar a Deus." Cantamos e gritamos até Oxford.[45] 

Orando segundo Deus 

“Orei segundo Deus”

 

Na quinta-feira, 28 de setembro de 1738, “chamei meu amigo que era, John Sarney, agora totalmente afastado pela ofensa da cruz, disse Carlos. “Eu cavalguei até meu amigo constante, John Gambold. O Sr. Combes comunicou-se conosco: seu calor, ele me disse, havia retornado através de sua professação de sua fé. Deixei a Sra. Gambold na esperança confiante de recebê-la em breve. Preguei corajosamente em Oxford; orei segundo Deus, com o Sr. Wells”.[46] 

Afetado em orar 

“Fiquei muito afetado em orar pelo Sr. Tonehouse” 

Na quinta-feira, 2 de novembro de 1738, “fiquei muito afetado em orar pelo Sr. Stonehouse”, disse Carlos.[47]

Oração matinal

“Depois das orações matinais”

Na quinta-feira, 16 de novembro de 1738, “depois das orações matinais, batizei a Sra. Bell com um batismo hipotético. Cantei e orei com assistência, na casa do Sr. Stonehouse”, disse Carlos. [48]

A noite em oração

“Passei a noite em Blendon, em oração e ação de graças”

Na segunda-feira. 20 de novembro de 1738, “eu tinha um sacramento muito confortável no Bray's; Sr. Sparks, as três senhoritas Claggetts, &., partaking. Passei a noite em Blendon, em oração e ação de graças”, disse Carlos.[49]

Orações matinais

“Depois das orações matinais”

 

Na quarta-feira, 29 de novembro de 1738, “depois das orações matinais, chamei o Sr. Whitefield, que me pressionou a aceitar uma vida na Faculdade. Li orações e preguei no Castelo”, disse Carlos.[50]

Desejo e expectativa após as orações

“Minha alma, em e depois da oração com eles, era todo desejo e expectativa”

No sábado, 16 de dezembro de 1738, “Heater Hobson e sua irmã chamaram, estando doentes de amor a Cristo crucificado. Minha alma, em e depois da oração com eles, era todo desejo e expectativa,” disse Carlos.[51]

 

Cantando e orando

 

 

“Cantei e orei com eles”


Sexta-feira, 26 de janeiro de 1739. No Dr. Newton eu cantei e orei com eles: muito afetado agora; bem satisfeito ontem à noite.[52]

Cantando e orando

“Oramos e cantamos com grande vida e conforto”

No sábado, 27 de janeiro de 1739, “levei Bray para a casa da Sra. Whitcomb; os Claggetts, Metcalf, e sua mãe, e Hester Hobson estavam lá. Nós nos comunicamos, oramos e cantamos com grande vida e conforto. Dormi em Blendon,” disse Carlos.[53]

Implorando para orar

“E implorei-lhe para orar a Deus”

Na quarta-feira, 31 de janeiro de 1739, “eu disse ao Sr. Delamotte que ele não estava convertido, não tinha o Espírito, ou fé, e implorei-lhe para orar a Deus para mostrar-lhe onde ele estava querendo,” disse Carlos. “Ele não podia receber minha palavra, mas não estava com raiva. A Sra. Delamotte foi bastante transportada com alegria e amor. Na diligência com minha irmã Kez, encontrei três mulheres e fiquei muito relutante em falar; contudo, rompeu e trabalhou para convencê-los do pecado e da justiça. Todos eles concordaram com a verdade e foram, espero, em alguma medida despertados para buscar a única coisa necessária. Deixei Kez na casa da minha tia, em Islington. Ajudei a expor na Sociedade e dormi no J. Bray's em paz”.[54] 

Orando por uma mulher doente 

“Eu orei pela mulher doente”

No domingo, 18 de fevereiro de 1739, “eu preguei em Islington, sobre a mulher que era uma pecadora; no Marshalsea, de Rom. iii. Eu orei pela mulher doente: exposto no Sims para duas várias companhias,” disse Carlos.[55] 

Orando na prisão 

“Eu orei na prisão com Anne Dodd”

 

Na segunda-feira, 19 de fevereiro de 1739, “eu orei na prisão com Anne Dodd, bem disposta, cansada do pecado, ansiosa de me soltar. Eu preguei poderosamente no último dia,” disse Carlos. [56]

Orando pelas meretrizes

“Orei depois de Deus pelas pobres meretrizes”

“Orei depois de Deus pelas pobres meretrizes,” disse Carlos. “Nossas irmãs levaram um em triunfo. Segui até a de M. Hanson, que se encarregou do pródigo que retornava. Nossos corações estavam transbordados de piedade por ela. Ela parecia confusa, silenciosa, testemunhando sua alegria e amor apenas com suas lágrimas. Cantamos e oramos por ela com grande confiança”.[57]

Na terça-feira, 20 de fevereiro de 1739, “acordei cheio de preocupação com a pobre meretriz; e começou um hino para ela. As cinco horas chamei a senhorita Crisp; depois no Sr. Stonehouse, onde expus a mulher levada em adultério,” disse Carlos.[58]

Pedindo sinal a Deus

“Pregava com liberdade; e na oração tinha grande poder”

No sábado, em março de 1739, “fui a Newgate com a minha habitual relutância; pregava com liberdade; e na oração tinha grande poder, como todos os presentes pareciam confessar. Expus na praia: em oração, perguntei algum sinal, se o nosso Evangelho é realmente um ministério do Espírito; e perguntei se alguém havia recebido uma resposta. Um, e outro, e outro testificaram seu senso da presença divina. Nós nos alegramos como homens que dividem o despojo,” disse Carlos.[59]

Cantando e orando

“Em seguida, cantei e orei na sala”

No domingo, 25 de março de 1739, “Betty Hopson veio e orou para que hoje pudéssemos ter um banquete de coisas gordas,” disse Carlos. “O Sr. Stonehouse estava cheio de amor e pregou um excelente sermão sobre a fé. Depois do sacramento, continuamos nosso triunfo. Eu preguei com poder: "Lázaro ressuscitou". Em seguida, cantei e orei na sala. Grande foi o nosso regozijo no Senhor. Enterrei um cadáver e exortei a congregação. Eu expus no Sr. Stonehouse com grande ampliação. Um opositor era problemático, até que o oramos para baixo. Visitei o Sr. Lloyd e, em seguida, o Sr. Vaughan, ambos tão cheios de amor e alegria quanto puderam conter. À meia-noite, descansei com Oakley no J. Bray's”.[60]

Oração e canto

"Dedicamo-nos à oração e ao canto”

Na terça-feira, 27 de março, na casa do Sr. Crouch, expus a perseguição. Um homem gritou: "Isso é mentira". Dedicamo-nos à oração e ao canto. O grito de um Rei estava no meio de nós. O homem surgiu bastante afável. Outro perguntou o que significava aquele conforto e alegria: eu calmamente o convidei para experimentá-lo,” disse Carlos.[61]

Orando por um homem maribundo

“Orei em Welling, com um homem moribundo”

Na sexta-feira, 11 de maio de 1739, “orei em Welling, com um homem moribundo, de humildade, fé e amor,” disse Carlos.[62]

Orando com lágrimas

“Fui até constrangido a orar por ela com lágrimas”

Na terça-feira, 15 de maio e 1739, “ela foi trazida tão fortemente para mim que eu fui até constrangido a orar por ela com lágrimas,” disse Carlos.[63]

Orando por uma mulher

“Orei pela Sra. Cameron

Na quarta-feira, 16 de maio de 1739, “eu preguei com poder e liberdade em Marshalsea”, disse Carlos. “Orei pela Sra. Cameron; que possuía a si mesma convencida. Ela tinha sido uma deísta, porque é tão incrível que o Deus Todo-Poderoso condescenda em morrer por suas criaturas”.[64]

Cantando e orando juntos

Cantamos juntos e oramos

Na terça-feira, 22 de maio de 1739, “a senhorita Raymond me carregou em seu ônibus para Islington. Meu amigo Stonehouse ficou encantado em me ver. Cantamos juntos e oramos, como nos meses que se passaram”, disse Carlos.[65] 

Oração e canto com amigos 

“E me juntei a ela e aos nossos amigos em oração e canto” 

“Conheci a senhorita Raymond (como quase todos os dias) e me juntei a ela e aos nossos amigos em oração e canto. O Sr. Claggett pressionou-me agora, com a maior importunação, a acompanhá-lo amanhã”, disse Carlos.[66]

Unidos em oração

“Unimo-nos em oração”

Na segunda-feria, 4 de junho de 1739, “caminhei com um jovem quaker até a igreja de Islington”, disse Carlos. “Satanás me impediu; então o Sr. Scott o batizou. Ele me disse depois: ‘Quando as palavras estavam falando, senti sensatamente que o Espírito Santo desceu em minha alma; a alegria subia cada vez mais alto, até que finalmente eu não podia falar nem me mover; mas parecia arrebatado no terceiro céu." 

Carlos continuou: “Tive uma conversa com a Sra. Stonehouse; certamente uma alma graciosa e adorável; depois com ele. Unimo-nos em oração; e eu estava mais reconciliado com o casamento repentino deles. Conheci Shaw, o sacerdote auto ordenado. Ele estava cheio de ira orgulhosa e ferocidade. Seu espírito se adequava aos seus princípios. Eu não podia fazer-lhe bem; mas manteve-se calmo e benevolente para com ele; portanto, ele não poderia me fazer mal. Fiquei ao lado de G. Whitefield, enquanto ele pregava no monte em Blackheath. Os gritos dos feridos eram ouvidos por todos os lados. O que Satanás ganhou ao expulsá-lo das igrejas? ”, disse Carlos”[67]

Cantando e orando

“Cantei e orei com eles diante da porta”

Na quarta-feira, 6 de junho de 1739, “mais de sessenta das pessoas pobres haviam passado a noite no celeiro do Sr. Delamotte, cantando e se regozijando. Cantei e orei com eles diante da porta. A exortação de Jorge deixou-os todos em lágrimas”, disse Carlos.[68]

Orando e expondo a lição

“Orei e expus a lição com um poder extraordinário”

Perguntei: "Quem está do lado de Deus? Quem para os antigos profetas em vez dos novos? Que me sigam." Eles me seguiram até a sala de pregação. Orei e expus a lição com um poder extraordinário. As mulheres, várias delas, prestaram contas de sua conversão através do meu ministério. Nosso querido irmão Bowers confessou-se convencido de seu erro. Alegramo-nos e triunfamos em nome do Senhor nosso Deus”.[69]

Cantando e orando na casa

“Cantei e orei na casa da Sra. Euster”

Na segunda-feira, 18 de junho de 1739, disse Carlos: “antei e orei na casa da Sra. Euster, uma alma animada e graciosa; mas muito apta a depender de seus sentimentos interiores”.[70]

Orando e cantando 

“Eu orei e cantei” 

E disse mais: “Não senti nada em meu coração além de paz. Eu orei e cantei no Bray's: mas algumas horas depois, no West's, afundei em grande peso e desânimo. Encontrei um pouco de alívio na escritura que primeiro oferecia: Atos xvii. 8: Abrindo e alegando que as necessidades de Cristo devem ter sofrido e ressuscitado dos mortos; e que este Jesus, a quem vos prego, é Cristo."[71]

Pedindo um sinal

“Oramos novamente; vários caíram sob o poder de Deus”

Na sexta-feira, 22 de junho de 1739, Carlo0s disse: “O semeador de joio está começando a nos incomodar com disputas sobre a predestinação. Meu irmão era maravilhosamente possuído em Wapping na semana passada, enquanto afirmava a verdade contrária. Esta noite eu pedi em oração, que se Deus quisesse que todos os homens fossem salvos, ele mostraria algum sinal para o bem sobre nós. Três foram justificados em resposta imediata a essa oração. Oramos novamente; vários caíram sob o poder de Deus, presente para testemunhar o seu amor universal”.[72] 

Retirando-se para orar 

“Retirei-me e orei por uma orientação particular” 

No sábado, 23 de junho de 1739, “algumas das pessoas postas em liberdade vieram, e pediram-me que lhe retribuísse graças em seu favor, Doze receberam perdão, ao que parece, ontem à noite; outro nesta hora. Jantei no Mr. Stonehouse's. Meu conflito interior continuou. Percebi que era o medo do homem; e que, pregando no campo no próximo domingo, como George Whitefield me exorta, eu quebrarei a ponte e ficarei desesperado. Retirei-me e orei por uma orientação particular; oferecendo os meus amigos, a minha liberdade, a minha vida, por amor de Cristo e do Evangelho. Eu estava um pouco menos sobrecarregado não poderia ser muito fácil, até que eu desisti de tudo”, disse Carlos.[73]

Orou e saiu

“Orei com West e saí em nome de Jesus Cristo”

No domingo, 24 de junho de 1739, Dia de São João Batista, Carlos disse: “A primeira escritura sobre a qual lancei meus olhos foi: ‘Então veio o servo a ele e disse: Mestre, o que faremos?’ Orei com West e saí em nome de Jesus Cristo. Encontrei cerca de dez mil pecadores indefesos esperando pela palavra, em Moorfields. Convidei-os com as palavras de meu Mestre, bem como com o nome: ‘Vinde a mim, todos os que estais cansados, e estais sobrecarregados, e eu vos aliviarei.’ O Senhor estava comigo, sim, eu, seu mensageiro mais mesquinho, de acordo com sua promessa. Em São Paulo, os Salmos, os Limões, &e., para o dia, colocaram vida fresca em mim. O mesmo aconteceu com o sacramento. Minha carga se foi, e todas as minhas dúvidas e escrúpulos. Deus brilhou no meu caminho; e eu sabia que esta era a sua vontade em relação a mim”. [74] 

Orando por uma jovem 

Orei por uma jovem, com medo da morte” 

No sábado,  25 de agosto de 1739, Carlos registrou em seu diário: “Mostrei-lhes na rua, que para eles e para seus filhos era a promessa feita. Alguns estão, confio, a ponto de recebê-lo. Três clérigos compareceram. Orei por uma jovem, com medo da morte, porque não tinha perdido o aguilhão. Mostrei-lhe que a promessa era para aqueles que estão longe, mesmo antes de realmente recebê-la; se puderem apenas confiar que a receberão. Isso a reavivou muito; e a deixamos pacientemente esperando a salvação de Deus”.[75]

“Exortei e orei com uma casa cheia de almas sinceras”

No sábado, dia 25 de agosto de 1739, às nove horas, “exortei e orei com uma casa cheia de almas sinceras; e despedi-me, recomendado por suas orações afetuosas à graça de Deus”, disse Carlos.[76]

Oração com um grande grupo

“Tivemos orações, com um grande grupo de nossos irmãos e irmãs”

Na quarta-feira, 29 de agosto de 1739, Carlos disse: “ Às seis horas tivemos orações, com um grande grupo de nossos irmãos e irmãs, que souberam de Cristo para vir ao templo, no início da manhã. Nenhum deles ainda pensa que faz parte de sua liberdade cristã, abandonar os meios da graça. Passei o dia com meu irmão visitando vários membros da Sociedade”.[77]

Orando por uma pessoa

“Orei pelo Sr. Coulston, desejoso de estar com Cristo”

Domingo, 2 de setembro de 1739, “deveria haver mais de quatro mil no Bowling-green”, disse Carlos. “Meu assunto era: ‘Para você e para seus filhos é a promessa feita’. Muitos experimentaram o grande poder da verdade. Recebi o sacramento em São Nicolau; jantou no M. N.'S, cheio de fé e amor. Orei pelo Sr. Coulston, desejoso de estar com Cristo”.[78]

“Preguei em Rosa-verde, para cerca de cinco mil almas”

Eu preguei em Rosa-verde, para cerca de cinco mil almas, sobre: "Deus amou o mundo de tal maneira", disse Carlos. “Ouviram-me pacientemente; e alguns de bom grado. Eu estava bastante gasto no momento em que cheguei ao Weaver's-hall. Os escarnecedores me deram uma nova vida. Durante duas horas preguei a lei; e depois estava fresco para a festa do amor. Não podíamos nos separar antes das onze”.[79]   

 

 

Orações lidas de Carlos Wesley

 

 

As orações lidas de Carlos Wesley eram retiradas do Livro de Oração Comum da Igreja Anglicana, da Inglaterra, que vem da “tradição da Reforma Inglesa do século dezesseis, particularmente do gênio do Arcebispo de Cantuária Thomas Cranmer, com edições em 1549 e 1552. A edição revisada de 1662 se tornou um padrão litúrgico e doutrinário”.[80] 

Leu o sermão e se regozijou 

“Li meu sermão; orei e regozijei-me” 

Na terça-feira, 5 de setembro de 1738, “o Sr. Piers concordou em embarcar  minha irmã Kezzy”, disse Carlos. “Li meu sermão; orei e regozijei-me com a Sra. Delamotte, e o resto em Blendon. Charles era todo grato e amor. Voltei para a cidade muito doente de dor de garganta”.[81]

Lendo orações na Igreja

“Li orações na igreja”

No domingo,.24 de setembro de1738, “confortei a Sra. Claggett, muito ameaçada por seu marido; e depois a Sra. Hankinson, que perdeu vários pensionistas, mas não está em nada aterrorizada com seus adversários”, disse Carlos. “Li orações na igreja de Islington e preguei com grande ousadia. Havia um público vasto e melhor disposto do que o habitual. Nenhum saiu, como haviam ameaçado, e frequentemente o fez até então; especialmente os ouvintes bem vestidos, "quando eu mencionei o inferno aos ouvidos educados", e insistiram naquela pergunta rude: "Você merece ser condenado?"[82]

Leu orações e pregou

“Li orações e preguei”

 

No domingo, em 1° de outubro de 1738, “ li orações e dei o sacramento na sala de buscas. À tarde, li orações e preguei em St. Margaret's, Westminster”, disse Carlos.[83] 

Leu orações e pregou

“Li orações e preguei”

Na sexta-feira, 13 de outubro de 1738, “às sete horas, li orações e preguei em St. Antholin's”, disse Carlos.[84]

Leu orações e batizou

“Li orações em Islington

Na terça-feira, dia 1 de agosto de 1738, “li orações em Islington e batizei um adulto; Sr. Stonehouse, M. Sims e M. Breton, sendo as testemunhas”, disse Carlos.[85] 

Leu orações e pregou 

“Li orações e depois fui constrangido a falar livre e plenamente”

No sábado, dia 25 de novembro de 1738, “senti um desejo ansioso de morrer; prevendo os infinitos perigos e problemas da vida. No Mr. Wells's eu preguei a fé do Evangelho a ele e ao Sr. Heare. Charles me carregou para o castelo. Li orações e depois fui constrangido a falar livre e plenamente. Eu mesmo fui muito aplaudido por isso. Cavalguei com o Sr. Wells e Kinchin até Coggs, onde passamos a noite em oração e nas Escrituras”, disse Carlos.[86] 

Leu orações na prisão 

“Li novamente orações aos pobres prisioneiros de Bocardo”

Na quinta-feira, 7 de dezembro, “li novamente orações aos pobres prisioneiros de Bocardo”, disse Carlos.[87]

Leu orações e pregou no castelo

“Li orações e preguei lá novamente à tarde”

No domingo, 10 de dezembro de 1738, “eu preguei no Castelo, "Tudo sob o pecado", e ajudei a administrar o sacramento. Li orações e preguei lá novamente à tarde”, disse Carlos.[88]

 

Orando e pregando

 

Leu orações e pregou

Li orações e preguei

Na terça-feira, 13 de fevereiro de 1739, “li uma carta de Sarah Hurst, pressionando-me para Oxford e Cowley (que agora está vaga). Bastante resignado, ofereci-me; abriu o livro com aquelas palavras: "Com os lábios gaguejantes, e com outra língua falará a este povo". Achei que era uma proibição, mas continuei sem vontade. Eu estava com o capitão Flatman no Marshalsea; li orações e preguei de Lucas vii. 36, a mulher lavando os pés de Cristo. A palavra estava com poder: todos estavam atentos e agradecidos. Visitei Zouberbuhler, removido para a Frota”, disse Carlos.[89] 

Leu e pregou

“Li orações em Newgate e preguei” 

Na quarta-feira, 14 de fevereiro de 1739, “li orações em Newgate e preguei a lei primeiro, e depois o Evangelho. Cantamos: ‘Convite aos pecadores’. Todos foram afetados”, disse Carlos.[90]

Orou com os doentes e leu orações

“Orei com os doentes; li as orações e expôs a lição”

Na quinta-feira, 22 de março de 1739, “eu estava no Marshalsea com o Sr. Oakley. Orei com os doentes; li as orações e expôs a lição”, disse Carlos.[91]

Leu e pregou

Orei novamente no Mr. Stonehouse's pedindo a bênção sobre o meu ministério

Carlos Wesley escreveu em seu diário, no domingo, 11 de fevereiro de 1739: “Oramos por uma declaração neste dia”, disse Carlos. “Meu irmão pregou. Fui consolado no sacramento. Orei novamente no Mr. Stonehouse's pedindo a bênção sobre o meu ministério. (Lady Crisp com meu irmão.) Li orações e preguei sem anotações sobre o cego Bartimeus; sendo o Senhor grandemente meu ajudador. Que Ele tenha toda a glória. Voltei para orar na casa do Sr. Stonehouse. A senhorita Crisp pediu para ser admitida. Tivemos uma conversa de busca atenta, antes de eu expor à Sociedade”.[92]

  

 

Orações respondidas de Carlos Wesley

 

Confiança e alegria após a oração

“Parei e orei para que ele pudesse crer”

Na quarta-feira, 27 de setembro de 1738, Carlos registrou em seu diário: “Em nosso caminho para Oxford, conversei dosamente com meu companheiro de viagem, o Sr. Combes. Ele expressou seu desejo de fé: Fui movido a cantar: "Salvação pela fé", depois "Fé em Cristo". Eu disse a ele, se o Espírito o tivesse convencido da incredulidade, ele também poderia fazê-lo, mesmo antes de chegarmos a Oxford. Parei e orei para que ele pudesse crer. Imediatamente ele me disse, ele estava em um temperamento tão abençoado, como ele nunca antes experimentou. Paramos e fomos para as orações. Ele testificou o grande deleite que sentia, dizendo: era o céu, se quisesse continuar. Enquanto discutíamos, o fogo dentro dele, disse ele, difundiu-se por todas as partes; ele estava cheio de alegria (mas sem saber que acreditava) e ansioso para louvar a Deus. Ele me chamou para participar. "Se eu estivesse agora no céu, não conseguia pensar nos meus pecados; Eu só deveria pensar em louvar a Deus." Cantamos e gritamos até Oxford.[93] 

Creu após a oração 

“Ele recebeu fé em resposta imediata à nossa oração” 

Na quarta-feira, 27 de setembro de 1738, “enquanto eles estavam indo, E---- vieram; queixava-se da dor e do fardo do pecado, que o feria. Eu o levei de lado com Hutchins. Ele recebeu fé em resposta imediata à nossa oração; professou-o; cheio de paz, alegria e amor”, disse Carlos. [94] 

Expiação após as orações 

Mas recebeu a expiação na noite de terça-feira, enquanto orávamos” 

Carlos Wesley escreveu em seu diário, na quarta-feira, 27 de setembro de 1738, “então a sra.Wren confessou que estava em cativeiro há dez anos, mas recebeu a expiação na noite de terça-feira, enquanto orávamos: agora estava perfeitamente livre: cheia de paz e alegria em crer. Outra professou sua fé recebida ultimamente. Jantei no meu amigo Stonehouse's, que muito gentilmente se oferece para ficar com meu irmão e eu”, disse Carlos.[95]

Foi liberta após a oração

“Depois da oração, ela se levantou”

Na quinta-feira, 16 de novembro, “M. Hankinson me levou a uma pobre mulher, quebrantada, machucada e presa pelo pecado. Depois da oração, ela se levantou, soltou de seu vínculo e glorificou a Deus”, disse Carlos.[96]

Liberta após as orações

“E no meio da oração posta em liberdade”

No domingo, 19 de novembro de 1738, “por desejo do Dr. Crow, preguei em sua igreja em Bishopsgate; e jantou no Brockmar's, onde o Sr. Seward testificou fé”, disse Carlos.

Disse mais: “Visitei uma pobre mulher de oitenta e quatro anos; que me disse que estava reservada para alguma obra de Deus: logo foi expulsa de suas próprias obras; e no meio da oração posta em liberdade. Ela levantou-se, agarrou-se a mim, declarou o seu alargamento; que ela estava agora à vontade, pronta para ir para a eternidade neste momento. Ela orou e me abençoou com grande fervor”, disse Carlos.[97]

Recuperado após as orações

“Fiquei assustado e comecei a exorcizá-lo”

Na segunda-feira, 11 de dezembro de 1738, “eu vim no ônibus para Wycombe. Apresentei-me na casa do Sr. Hollis, que me entreteve com seus profetas franceses, iguais, em seu relato, se não superior, a os do Antigo Testamento. Enquanto estávamos nos despindo, ele caiu em agitações violentas e engoliu como um galo de peru. Fiquei assustado e comecei a exorcizá-lo com: "Tu surdo e mudo diabo", &. Ele logo se recuperou de seu ataque de inspiração. Eu orei e fui para a cama, não gostando pela metade do meu companheiro de cama. Eu não dormi muito bem com Satanás tão perto de mim. Cheguei a Londres por um no dia seguinte. George Whitefield veio ao J. Bray logo depois de mim. Eu estava cheio de desejo veemente em oração. Eu o ouvi pregar para uma vasta multidão em Santa Helena”, disse Carlos.[98]

 

Benefícios da oração

 

Fardo retirado após as orações

“Lutamos em oração por ela”

“Fui em busca de uma ovelha perdida e a encontrei vindo com Bray de orações públicas”, disse Carlos. “Ela estava em profunda aflição; perfurado com cada palavra nas duas últimas exposições; quase desmaiou esta manhã, cansado e pesado. Ela disse a Bray, Deus não poderia perdoá-la, seus pecados eram tão grandes. Ela não suportou o nosso triunfo. Lutamos em oração por ela; e ela declarou que seu fardo foi retirado e sua alma em paz. Quanto mais orávamos, mais clara ela ainda estava; até que, finalmente, ela testificou que ela acreditava em Jesus com todo o seu coração. Continuamos em poderosa oração por todos os pecadores grosseiros; e ofereci-me de bom grado para ser empregado peculiarmente em seu serviço”.[99]

Recebeu poder após as orações

“No meio da oração fervorosa” 

Na quinta-feira, 8 de março de 1739, “no meio da oração fervorosa na casa de J. Bray, uma mulher recebeu poder para se tornar filha de Deus”, disse Carlos.[100]

Movidos e derretidos após as orações

“Eu orava, cantava, exortava com grande vida e veemência

Na segunda-feira,  12 de março de 1739, “eu estava em Newgate com Bray. Eu orava, cantava, exortava com grande vida e veemência. Conversei nas celas com dois papistas, que renunciaram a todo o mérito, exceto o de Jesus Cristo. Eu expus no Bray's no dia do julgamento. O poder do Senhor estava presente para ferir. Uma mulher gritou como em agonia. Outro afundou dominado. Todos foram movidos e derretidos, como cera antes do fogo. Aos oito anos expus em Dowgate-hill. Dois foram então levados para o rebanho”, disse Carlos.[101]

Paz e alegria após as orações

“Imediatamente depois de orarmos”

Quarta-feira, 14 de março de 1739. Encontrei um dos papistas cheio de paz e alegria em crer, imediatamente depois de orarmos.[102]

Ter., 20 de março de 1739. Um duplo poder e bênção acompanharam minha palavra em Fetter-lane.[103]

Resposta notável após as orações

“Orei em Fetter-lane, para que o Senhor estivesse no meio de nós”

No domingo, dia 1º de abril de 1739, Carlos disse: “Preguei em Santa Catarina, onde conheci minha velha amiga Sra. Paine, de East-Grinstead. Administrei o sacramento. Jantei no Chrissy Anderson's; foi em um ônibus com ela e Esther para Islington; confortado no caminho enquanto cantava. Expus o bom samaritano, com a assistência divina. Orei em Fetter-lane, para que o Senhor estivesse no meio de nós; recebeu uma resposta notável. B. Agora, em fortes dores, gemiam, gritavam, rugiam. Não me senti ofendido por isso ,-- nem chamado. Cantamos e louvamos a Deus com todas as nossas forças. Eu não conseguia chegar em casa até as onze”.[104] 

Orações respondidas na Sociedade 

“Encontramos suas orações respondidas na Sociedade” 

No domingo, dia 15 de abril de 1739, Carlos disse: “ Em Islington, na veste, os guardas da Igreja exigiram minha licença. Anotei meu nome; pregou com aumento de poder, sobre a mulher tomada em adultério. Nenhum saiu. Dei o copo. À noite, esperei o Conde Zinzendorf com Bray e Hutton. Recebeu-nos muito cordialmente; falou-nos de seiscentos mouros convertidos, duzentos groenlandeses, trezentos hotentotes. Saluta meo nomine fratres et sorores. Christi Spiritum illis apreender.

Encontramos suas orações respondidas na Sociedade. Dois receberam perdão; muitos estavam cheios de gemidos indizíveis; todos receberam algum dom espiritual. Não podíamos ervilhas; mas continuou nosso triunfo até a manhã”.[105]

Justificada após as orações

“Em resposta à nossa oração”

 

Na sexta-feira Santa, 20 de abril de1739, Carlos escreveu: “A Sra. Acourt foi justificada neste dia, em resposta à nossa oração. Senti a vida sob o sermão do Sr. Stonehouse. Da igreja fui para a casa para orar. J. Bray me deu o Evangelho para o dia a expor. Implorei-lhes, em palavras fortes, que não rasgassem o casaco assustador por suas divisões. O próprio J. Bray, esse pilar de nossa Igreja, começa a tremer. À noite, preguei à Sociedade em Wapping”.[106] 

Caminho aberto após as orações 

“Depois das orações" 

Carlos Wesley escreveu em seu diário no domingo, 29 de abril de 1739: “Na sacristia de Islington, os Churchwardens abandonaram minha pregação: exigiram minha licença local. Eu não disse nada além de que "eu os ouvi". Scions era muito abusivo; mandando-me sacudir a poeira dos meus pés, &.; e disse: "Você tem todo o espírito do diabo", mencionando o Sr. Whitefield, Stonehouse e eu pelo nome”. 

“Depois das orações, o Sr. Stonehouse abriu caminho para mim até o púlpito: ofereci-me para subir, quando um Cotteril e um Beadle me mantiveram à força de volta”, disser Carlos. Pensei em: "O servo do Senhor não deve esforçar-se" e cedi. O Sr. Streat pregou. Ajudei no sacramento. Depois, preguei em nossa casa e orei fervorosamente pelos opositores. Esperei pelo juiz Elliot. Ele tinha ido com Sir John Gunsen para a veste, e severamente repreendeu os Churchwardens; que fizera o escrivão ler o cânone, chamar uma veste, &. O Sr. Streat aconselhou a pedir ao Sr. Stonehouse que me dispensasse de pregar novamente”.[107]

Derretidos em lágrimas após as orações

“Durante o tempo de orações”

Carlos Wesley escreveu em seu diário na terça-feira, dia 1º de maio de 1739: “Durante o tempo de orações, os guardas da Igreja ainda mantinham guarda nas escadas do púlpito. Eu não estava inclinado a lutar contra eles. O Sr. Stonehouse pregou um sermão trovejante (a menos que suas consciências se cauterizassem). Tomei notas disso. Tomei água com James para Hastings. Uma pobre prostituta foi derrubada pela palavra. Ela, e todos, foram derretidos em lágrimas, orações e fortes gritos por ela. Tenho uma boa esperança de que esta marca também seja arrancada do fogo”.[108]

Grito após a oração 

“Eu orei. Ela gritou”

Na terça-feira, dia 12 de junho de 1739, “ouvi mais da minha profetisa, que disse a um irmão, que ela pode ordenar a Cristo que venha a ela da forma que quiser; como uma pomba, uma águia, &.”, disse Carlos. “O diabo lhe devia uma vergonha ao trazê-la novamente para a casa de Bray. Sábia, sua galanteadora, veio primeiro; a quem eu insisti com uma pergunta simples, se ele tinha ou não coabitado com ela. Ele foi forçado a confessar que tinha. J. Bray foi veemente em sua defesa; quando ela entrou; voou sobre nós como uma tigresa; tentou me superar; insistiu que ela foi imediatamente inspirada. Eu orei. Ela gritou: ‘O diabo estava em mim. Eu era um tolo, um cabeça-de-bloco, um líder cego dos cegos; apague os olhos do povo", &. Ela rugiu escandalosamente; disse que era o leão nela. (É verdade; mas não o Leão de Judá.) Ela viria para a Sociedade apesar de mim: se não, todos eles iriam para baixo”.[109]

Sinal em resposta à oração

“Oramos novamente; vários caíram sob o poder de Deus”

Carlos Wesley escreveu em seu diário na sexta-feira, 22 de junho de 1739: “O semeador de joio está começando a nos incomodar com disputas sobre a predestinação. Meu irmão era maravilhosamente possuído em Wapping na semana passada, enquanto afirmava a verdade contrária. Esta noite eu pedi em oração, que se Deus quisesse que todos os homens fossem salvos, ele mostraria algum sinal para o bem sobre nós. Três foram justificados em resposta imediata a essa oração. Oramos novamente; vários caíram sob o poder de Deus, presente para testemunhar o seu amor universal”.[110] 

Perdão após as orações 

“Mergulhamos na oração; e Deus ouviu”

Na segunda-feira, dia 20 de agosto e 1739, “tivemos a satisfação de nos encontrar com a prima do Sr. Seward, Molly, a quem eu havia me esforçado para convencer do pecado em Islington”, disse Carlos. “O Espírito agora a convenceu da justiça também. Hoje ela nos disse que uma moça aqui em uma visita tinha sido profundamente atingida no domingo à noite, sob a palavra, vendo e sentindo sua necessidade de um médico; e desejava sinceramente que eu orasse por ela. Nós imediatamente nos juntamos em ação de graças e intercessão. Depois do jantar, falei com ela. Ela caiu em lágrimas; disse-nos que ela tinha chegado até aqui impensada e morta em prazeres e pecados, mas decidida a não ser metodista; que ela estava alarmada por nos ver tão felizes e cheios de amor; tinha ido para a Sociedade, mas nunca se descobriu, até que a palavra veio com poder para sua alma; que durante toda a noite seguinte ela tinha estado como em agonia; não podia orar; não podia suportar o nosso canto, nem ter qualquer descanso em seu espírito. Mergulhamos na oração; e Deus ouviu. Ela recebeu perdão naquele instante e triunfou em nome do Senhor, seu Deus. Estávamos todos no monte o resto do dia”.[111] 

Reavivada após oração e palavra 

“Orei por uma jovem, com medo da morte”

 

Carlos Wesley escreveu em seu diário sábado, 25 de agosto de 1739: “Mostrei-lhes na rua, que para eles e para seus filhos era a promessa feita. Alguns estão, confio, a ponto de recebê-lo. Três clérigos compareceram. Orei por uma jovem, com medo da morte, porque não tinha perdido o aguilhão. Mostrei-lhe que a promessa era para aqueles que estão longe, mesmo antes de realmente recebê-la; se puderem apenas confiar que a receberão. Isso a reavivou muito; e a deixamos pacientemente esperando a salvação de Deus”.[112]

A fé veio após as orações

“Oramos e cantamos alternadamente, até que a fé veio”

Segunda-feira, 27 de agosto de 1739, Carlos Wesley escreveu em seu diário: “parti às sete. O céu estava nublado, e o Príncipe do poder do ar nos molhou até a pele. Isso, pensei, pressagiava o bem. Não podíamos ficar para nos secar, existindo, ao contrário do que esperávamos, uma companhia de quase mil pessoas esperando. Eu preguei de uma mesa, (tendo sido negado o púlpito pela primeira vez), sobre: "Arrependei-vos e crede no Evangelho". Os ouvintes pareciam tão afetados, que eu os designei para me encontrar novamente à noite. O ministro era da minha audiência.

Voltei para Ebly, e fui informado pelo irmão Oakley, que ele havia se agarrado ao pobre pródigo e falado ao seu coração. Suas convicções foram aumentadas pelo sermão. Oramos e cantamos alternadamente, até que a fé veio”.[113]

 

 

 

 

 

 

 1] https://www.christianitytoday.com/history/people/poets/charles-wesley.html, Parte do hino de Carlos Wesley. [2] https://academic.oup.com/book/4264/chapter-abstract/146133086?redirectedFrom=fulltext&login=false

[6]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. 1. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, 7 de março de 1849, p.130.

[8] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. 1. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, 7 de março de 1849, p.132

[9] Idem, p.132

[10] https://viajonarios.com/angel-londres/

[11] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. 1. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, 7 de março de 1849, p.132

[12]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, , 7 de março de 1849, p.132.

[14]https://www.britannica.com/ place/Bexley-borough-London

[15]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.138.

[16] https://www.britannica.com/place/Wycombe

[17] https://www.biblicalcyclopedia.com/ F/french-prophets.html

[18] WESLEY, João. Trechos do Diário de João Wesley. São Paulo: Imprensa Metodista, 1965, p.36.

[20] https://blendonhall.com/about-blendon/

[21]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.140

[22] Idem, p.140. 

[23] Idem, p.140 

[24] https://www.visionofbritain.org.uk/travellers/C_Wesley/7

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.141.

[26]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.141.

[27]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.143

[28] Idem, p.143. 

[30]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.145. 

[33]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p, 149. 

[37]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.152.

[39]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.153. 

[41]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.129.

[42] Idem, p.129. 

[43] Ide, p.130.

[44]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.130. 

[46]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.131. 

[49]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.137. 

[50] Idem, p.137. 

[51] Idem, p.138. 

[52]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.141. 

[53] Idem, p.141. 

[54] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.141.[55]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.143.

[56] Idem, p.143.

[58]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.143. 

[59] Iem, p.145.

[61]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.145.

[62] Idem. p.149.

[63] Ide, p.149.

[64] Idem, p.149.

[65]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.150.

[67]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.151. 

[68] Idem, p.151-152.

[69]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.154.

[71] https://www.visionofbritain.org.uk/travellers/C_Wesley/8

[72] Idem, p.155.

[73]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.155. 

[74]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.155.

[76]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.164. 

[77]  Idem, p.166.

[78]

The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.167.

[80] https://www.anglicananobrasil.com/on/loc-livro-de-oracao-comum/

[82] Idem, p.130. 

[83] Idem, p.131. 

[85] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.125. 

[86] Idem, p.137. 

[88] Idem, p.138. 

[89] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.140.

[90] Idem, p.140.

[92] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.142.

[93] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c,p 131. 

[94] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c,p 131. 

[96] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.136. 

[97] Idem, p.137. 

[98] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.138. 

[100] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.144.

[102] Idem, p.145.

[103] Idem, p.145.

[104]The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.146 

[108]The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.149.

[110]The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.153.

[111] Idem, p.161.

[112] The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.164.

[113]  The Journal of the rev. Charles Wesley, m.a. An Introduction and Occasional Notes, by Thomas Jackson. E dois volumes. vol. i. Londres - Wesleyan Methodist Book-Room, 2, Castle Street City road, e.c.; and gg, paternoster row, k.c, p.165.

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