Sara Ann Gill

 

A metodista que se tornou heroína de Barbados

 

 

Odilon Massolar Chaves

 



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Odilon Massolar Chaves é pastor metodista aposentado, doutor em Teologia e História pela Universidade Metodista de São Paulo.

Sua tese tratou sobre o avivamento metodista na Inglaterra no século XVIII e a sua contribuição como paradigma para nossos dias.

Foi editor do jornal oficial metodista e coordenador de Curso de Teologia.

É escritor, poeta e youtuber.

Toda glória seja dada ao Senhor

 



"Eu não aconselho você a vir, mas se fosse eu, eu deveria vir"

(Sara Gill ao pastor metodista)

 

 

Índice

 

·      Introdução

·      Sobre Barbados

·      Origem do metodismo em Barbados

·      A destruição da capela metodista e as consequências

·      A origem de Sarah Ann Brânquia

·      Sarah Gill se converte ao metodismo

·      Barbados ganha liberdade Religiosa

·      O legado de Sarah Gill


Introdução

 

"Sarah Ann Gill", a metodista que se tornou heroína de Barbados é um livro histórico sobre a vida e o legado de Sarah Ann Gill.

Num tempo de escravidão, o metodismo chegou em Barbados com Thomas Coke, em 1788, e se tornou uma ameaça aos donos de plantações e de escravos.

Em 1816, já havia ocorrido uma revolta dos escravos, que foram aniquilados. Quando o missionário metodista chegou em 1820 com sua pregação para todos e falando de liberdade, ele passou a ser perseguido.

O templo metodista foi destruído e o pastor teve que fugir com a esposa para não serem mortos.

Nesse momento surgiu Sarah Ann Gill que se tornou a líder do metodismo, abrindo sua casa para os cultos enfrentando tiros, agressões e mesmo a lei vigente. Ela lutou pela liberdade religiosa.

Sua luta chegou até à Inglaterra, que concedeu plena liberdade de culto ao metodismo.

Eme 25 de junho de 1825, os membros da Câmara dos Comuns na Inglaterra deram plena liberdade de cultos para todos.

Ela se tornou uma heroína de Barbados. O Parlamento de Barbados, em 1998, a incluiu como um dos dez Heróis Nacionais de Barbados, sendo a única mulher.

Ela é também é chamada de "a mãe de Barbados".

Um livro que nos edifica e estimula a lutar pela liberdade e pela nossa Igreja.

 

O Autor

 

Sobre Barbados

 

Barbados é um país insular do Caribe localizado no leste da América Central. 

"Ocupa uma área de 432 km2 (167 m²) e tem uma população de cerca de 287.000 (estimativa de 2019). Sua capital e maior cidade é Bridgetown.[1] 

Sua língua é a inglesa. 

Aproximadamente, 95% da população é cristã. A Anglicana é a maior Igreja. 

Inicialmente, dois países europeus tomaram posse de Barbados. Os navegadores espanhóis tomaram posse, pela primeira vez, de Barbados no final do século XV. 

Posteriormente, o Império Português tomou posse da ilha entre 1532 e 1536, mas a abandonou em 1620. 

SO ingleses chegaram em 1625 e permaneceram."[2] 

"Em 1625, o capitão e a tripulação de um navio comercial inglês desembarcaram em Holetown (originalmente chamado James Town) e reivindicaram a posse de Barbados em nome de Tiago I, Rei da Inglaterra (Jaime VI da Escócia). Barbados foi colonizado em 1627 em nome de Carlos I (1625-49) pelo governador, Charles Wolferstone, como representante do Conde de Carlisle, após o qual Carlisle Bay foi nomeado. O Governador nomeou um Conselho composto pelos principais proprietários de terras para ajudá-lo no governo da ilha. A ilha permaneceu uma colônia britânica até que a Independência foi alcançada em 1966". [3] 

Um população de Barbados é predominantemente de ascendência africana.

"Um a partir de 2019, 21% dos barbadianos relatam não ter religião, tornando o não religioso o segundo maior grupo depois dos anglicanos", que tem 23,9%.[4]

Barbados é um país independente desde 30 de novembro de 1966.

É o 52º país mais rico do mundo em termos de PIB. 

Um escravidão em Barbados durou até 1834.

"Os escravos muitas vezes recebiam doses do rum abundante que havia na ilha para que se mantivessem dóceis; acontece que a bebida era destilada através de tubos do metal, o que acabava por envenená-los."[5]

Bussa, escravo que liderou uma revolta fracassada em 1816. Ele foi morto por militares britânicos no levante, ao lado de vários "conspiradores".[6]

Sob a liderança de Bussa, "cerca de 400 escravos se levantaram incendiando fazendas e tomando as propriedades. Depois de três dias, os ingleses conseguiram sufocar a revolta. Cerca de 115 escravos foram executados e dezenas foram levados para outras ilhas".[7]

Após 400 anos, Barbados se tornou uma república, em 2021, e a rainha Isabel II da Inglaterra deixou de ser a chefe de Estado da ilha.

"Independente do Reino Unido desde 1966, Barbados celebrou a transição da monarquia para o governo republicano após quase quatro séculos de sujeição à monarquia britânica".[8]

Em 2021, Barbados se tornou a mais nova república do mundo.  


Origem do metodismo em Barbados

 

O metodismo chegou em Barbados em 1788 pelo metodista britânico Thomas Coque. [9]

Segundo historiadores, com a "intenção de cristianizar a população escrava. No entanto, seus primeiros esforços não foram bem sucedidos e 20 anos depois eles tinham apenas 30 convertidos".[10]

O missionário metodista britânico William James Shrewsbury (1795-1866) chegou em Barbados em 1820.

Havia ainda na lembrança dos ingleses da ilha a revolta liderada pelo escravo Bussa, em 1816.

William James Shrewsbury, em 1816, "foi enviado como missionário para Tortola, o maior e mais populoso das Ilhas Virgens Britânicas. Trabalhou lá por dois anos e depois foi transferido para Granada, mudando-se de lá, em 1820, para Barbados. Ele foi expulso de Barbados." [11]

William mais tarde, serviu como missionário entre o povo Xhosa na África do Sul.

Uma plutocracia,[12]  a classe rica e dominante, considerava os metodistas contrários à escravidão e, por isso, perseguia constantemente a igreja.

Os cultos eram fequentemente interrompidos com pedras. Os "missionários" metodistas considerados como agentes da Sociedade Antiescravidão, com sede na Inglaterra".[13]

"Houve várias tentativas (sem sucesso) de proibir o metodismo em Barbados. Em 1793, os metodistas eram frequentemente vistos pelas classes altas barbadianas como agitadores antiescravidão e missionários metodistas considerados como agentes da Sociedade Antiescravidão, com sede na Inglaterra".[14]

Um principal razão da perseguição ao metodismo foi que os missionários metodistas que chegaram na década de 1780 eram considerados fortemente contra a escravidão. Na Inglaterra, Wesley era um dos principais opositores da escravidão.

A mensagem dos missionários "falava com escravos negros na colônia e isso efetivamente os tornou um problema. Antes de Ann Gill assume a causa, os plantadores perseguiram agressivamente os missionários, eventualmente conseguiram tirá-los da colônia ou pelo menos reduzir sua influência. Eles então voltaram sua atenção para qualquer um que ainda promovesse a denominação - incluindo Ann Gill".[15]

Pedras eram atiradas frequentemente para os locais de reuniões dos metodistas interrompendo os cultos.   


A destruição da capela metodista e as consequênias

 

Barbados era uma colônia britânica habitada pela maioria de brancos ingleses. "Os britânicos enviaram escravos africanos para trabalhar nos campos de cana-de-açúcar, e Barbados acabou se tornando o foco do comércio de escravos transatlânticos.[16]

"Em 1724, havia 18.000 brancos livres e 55.000 africanos escravizados". [17]

Quando os missionários metodistas chegaram em 1789, a população predominante da ilha era negra e escrava.

A capela metodista foi derrubada. "O ódio dos plantadores era tão forte que, em 1823, uma multidão furiosa derrubou a capela metodista em James Street, Bridgetown". [18]

Muitos negros abraçaram a fé dos metodistas.

"À medida que o metodismo crescia em popularidade, a hostilidade em relação a ele também crescia. A adesão incluía negros e aqueles chamados de coloridos. Eme outubro de 1823, uma multidão branca de manifestantes destruiu a capela e o Missionário Metodista".[19]

Foi em 19 e outubro de 1823 que a Capela Metodista em Bridgetown, Barbados, foi estruía.

Esse fato trouxe grande repercussão e atravessou o mar e chegou às câmaras do Parlamento britânico. "Embora um incidente relativamente pequeno na superfície, a demolição da estrutura por uma multidão de cidadãos locais apresentou às forças antiescravidão britânicas mais combustível para adicionar às suas alegações de que as autoridades coloniais não estavam protegendo o direito à liberdade religiosa nas Índias Ocidentais, especialmente no que diz respeito aos escravos negros".[20]

Apesar das dificuldades e oposição, um belo templo foi erguido em 1848.

"O belo substituto, e essencialmente o edifício georgiano com um porto Palladiano de Três Arcos, frente pedimentada e janela rosa, foi construído em 1848 e permanece. Mais populares agora, os metodistas expandiram-se para oito capelas e quatro locais de encontro em Barbados".[21]

"Em 1897 a capela foi ampliada, e em 1874 o loft do órgão foi adicionado. Em 1870, a igreja tornou-se uma sociedade independente. Naquela época, a adesão era registrada em 789, e no ano de 1898 o número tinha crescido para 840. A adesão foi então organizada em 41 (41) classes".[22]      


A origem de Sarah Ann Gill

 

Sarah Ann Gill (1795-1866) nasceu em Barbados, Caribe. Não há referências aos seus pais ou irmãos.

O que se sabe é que ela nasceu de uma mãe negra e um pai branco.  Foi batizada com o nome Ann.[23]

"Como resultado de seu trabalho em manter o Metodismo vivo, ela recebeu o nome de Sarah pela Igreja Metodista".[24]

Sara foi mãe de uma nação. Sarah Ann Gill é chamada de mãe de nossa nação.[25]

"Nascida no meio de uma sociedade racial, ela também teve sua cota de desafios quando se tratava de ser aceita socialmente. Apesar disso, ela possuía uma habilidade única de combater males sociais sem confrontos físicos, mas sim, metanfetamina usando orações poderosas e eficazes para fortalecer e redirecionar seu foco e o de seus membros da igreja".[26]

Ela é uma das "dez Heróis Nacionais" de Barbados. Considerada também a heroína do Metodismo em Barbados.

Na época de Sarah Gill, Barbados era um território ultramarino da Inglaterra.

Em Barbados, uma pessoa de ascendência africana era considerada inferior. Sarah se casou com Alexander George Gill, de ascendência mista, e aos 28 anos herdou a propriedade dele na ocasião de sua morte.

O casal teve um filho, que faleceu ainda novo.

Sarah tinha uma cunhada, Christiana Gill, que também abraçou a fé metodista e abriu sua casa para realização de cultos.    


Sarah Gill se converte ao metodismo

 

Em 1788, o metodismo chegou a Barbados com o missionário Thomas Coke e desafiou a ordem social vigente por sua luta contra a escravidão.

O missionário Thomas Coke era um lutador pela causa da libertação dos escravos na Inglaterra.

A autora Woodie Blackman escreveu que o primeiro registro da associação de Sarah Gill "com o metodismo foi em 1819, quando ela fez uma doação de dez libras esterlinas para a construção da primeira capela metodista em Bridgetown, que seria construída de pedra. Os registros mostram que ela se tornou um membro completo em 1820".[27]

Sarah abraçou esta fé e doou o terreno para a construção do primeiro templo Metodista. [28]

Em outubro de 1823, uma multidão de brancos destruiu a capela em construção, e os missionários tiveram que fugir.

"Sua crença religiosa escolhida foi o Metodismo e, em 1820, tornou-se um membro pleno da igreja. Escolher tal caminho não era de forma alguma um caminho fácil e simples, pois ela se tornou bastante suscetível à perseguição no que parecia ser quase todos os níveis. À medida que a igreja crescia, a perseguição também e em outubro de 1823 o edifício da Capela foi destruído por uma multidão de manifestantes brancos. Essa perturbação fez com que o missionário metodista Reverendo William Shrewsbury (o reverendo da igreja) e sua esposa grávida fugissem do país como um meio de proteção para si mesmos".[29]

William James Shrewsbury (1795-1866) era um ministro britânico.

Sarah e Christiana Gill estavam entre os líderes da Igreja e abriram suas casas para a Igreja se reunir. Sarah realizou cultos em tempos de perseguição e ameaças físicas, que incluíam o incêndio de suas casas e processos por causa da realização de reuniões "ilegais".

"Um Lei dos Conventários de 1664, que afirmava que não mais de cinco pessoas poderiam se reunir para adoração a qualquer momento, a menos que em um "local de encontro licenciado, liderado por um pregador licenciado" - fosse considerado quebrado e Sarah Ann fosse perseguida pela sociedade e pelas autoridades legais. Durante um ano, Sarah Ann recebeu ameaças contra sua vida e avisos de que sua casa seria incendiada. Os serviços de adoração foram considerados "encontros ilegais" pelos tribunais e resultaram em Sarah Ann recebendo dois processos. Instigada por magistrados sobre supostamente abrigar armas e munições em sua casa, Sarah Ann e acabou sendo processada pela Câmara dos Deputados".[30]

Havia o Comitê Secreto de Segurança Pública que "foram os instigadores da violência e ameaças contra ela. Eles também pressionaram para que a Assembleia a trouxesse sob acusação. Ann Gill cumpriu todos os desafios legais da Assembleia da Câmara às suas próprias custas".[31]

Sarah Gill "sofreu abuso físico e verbal. Ela foi baleada enquanto estava em sua casa e perseguida pela lei duas vezes por realizar reuniões ilegais, mas contínuo".[32]

A casa de Sarah foi alvo de tiros, e ela foi processada pela Assembleia da República, mas enfrentou as autoridades e continuou a defender a liberdade religiosa e a realizar cultos.

"Apesar da capela destruída e da grande possibilidade de que a batalha não tinha acabado, Sarah Ann e sua cunhada, Srta. Christina Gill, mostraram incrível força de caráter, abrindo suas casas para membros da igreja como locais de culto em um esforço para continuar em seu compromisso inabalável com a fé. Um continuação do compromisso de tal heroísmo em suas partes não caiu bem com as autoridades e a sociedade em geral e assim Sarah Ann se viu violando a Lei dos Conventários de 1664. Esta Lei declarou claramente que não mais de cinco pessoas poderiam se reunir para adoração a qualquer momento". [33]

Um única solução era ter um "local de encontro licenciado, liderado por um pregador licenciado".[34]

Sarah Gill tinha, nessa ocasião, 28 anos e era viúva. Ela se tornou "sujeita a uma quantidade perpétua de ameaças e avisos por um ano, pois ela escolheu manter suas crenças, mesmo que isso significasse arriscar sua própria vida. Tal fé forneceu a espinha dorsal necessária que ela exibiu ansiosamente para que seus membros se mantenham firmes diante das adversidades. Suas reuniões de adoração foram consideradas 'reuniões ilegais' pelos Tribunais de Justiça e por isso ela recebeu duas acusações. Magistrados repetidamente e irritantemente a questionaram sobre supostamente abrigar armas e munições em sua casa e, eventualmente, ela foi processada pela Câmara dos Deputados. Como reivindicação de seu próprio poder e verdadeira independência, ela se defendeu e desafiou as autoridades. Sua habilidade de tomar uma posição e falar sua verdade de forma clara e convincente só poderia ter sido uma demonstração absoluta de poder pessoal e autoconfiança de sua parte".[35]

 

Barbados ganha liberdade religiosa

 

Em 25 de junho de 1825, a Câmara dos Comuns, na Inglaterra, declarou uma ampla proteção e tolerância religiosa em Barbados.

"Em 25 de junho de 1825, os membros da Câmara dos Comuns na Inglaterra "... considerou seu dever declarar que eles vêem(ed) com extrema indignação (a) escandalosa e ousada violação da lei e (apoiado por Sua Majestade) ... garantindo ampla proteção e tolerância religiosa a todos... dos domínios de Sua Majestade".[36]

Em abril de 1825, o missionário metodista Moisés Rayner foi nomeado para Barbados.

"Hesitante em voltar, ele procurou por carta o conselho de Sarah Ann em relação à sua segurança. Sua resposta foi simples e simples: "Eu não aconselho você a vir, mas se fosse eu, eu deveria vir." Esta declaração foi apenas um testemunho de sua força, fé e determinação, pois sentia a necessidade de impressionar os outros a importância de ser forte no que pode acontecer. Em seu retorno, ele construiu uma capela no local da atual Igreja James Street em terra fornecida por Sarah Ann a um custo mínimo".[37]

O metodismo cresceu. Em 1848, havia 5 mil metodistas e oito capelas para cultos.[38]

   

O legado de Sarah Gill 

 

Por sua firmeza contra a opressão, coragem, perseverança e compromisso com a liberdade religiosa, o Parlamento de Barbados, em 1998, a incluiu como um dos dez Heróis Nacionais de Barbados, sendo a única mulher.[39]

Sarah doou o terreno para a construção da Igreja Metodista James Street, em Bridgetown.

Sua contribuição ao metodismo e à ilha de Barbados foi imensa. "Sua coragem, perseverança e compromisso com a liberdade religiosa a diferenciam dos bons administradores cristãos de sua época. Ao descarregar seu dever primário a Deus, ela, sem dúvida, garantiu um padrão pelo qual a sociedade barbadiana foi muito elevada e enriquecida".[40]

Sarah Gill faleceu e foi enterrada em 25 de fevereiro de 1866 no pequeno cemitério nos fundos da capela de James Street.

"Em 1893, uma grande estrutura de madeira foi construída como um lugar de adoração. Foi substituída por uma nova Gill Memorial Church construída em Fairfield Road, Black Rock, St. Michael no final dos anos 1980. A força, fé, perseverança e compromisso incansável com a liberdade religiosa só pode servir como uma tremenda fonte de inspiração para todas as mulheres em Barbados e barbadianos em um todo."[41]

Hoje, a Igreja Metodista de Barbados "está lentamente transformando a maneira como as pessoas levam suas vidas espirituais. Organizando programas benéficos para os menos afortunados de conduzir instituições de caridade em todo o país, uma coisa é clara: nossa principal missão é ajudar as pessoas a crescer na fé no Senhor." [42]

Declaração de missão para o circuito de James Street Speightstown:

"Nossa missão é praticar e promover o viver como Cristo e capacitar as pessoas a usar seus latentes, dons e tesouros em ministérios que tragam o compromisso com Cristo e a transformação de nossas comunidades".[43]

Compromisso com Cristo, luta pela liberdade e amor pela Igreja são alguns dos legados deixados por Sarah.

O Parlamento de Barbados tem um museu que mostra Sarah Ann Gill e no pequeno armário de vidro está guardado seu Hinário original que ela usou em 1800.[44]

Desde 2007, há uma Conferência Memorial Sarah Ann Gill anual.[45]

Sarah Ann Gill é chamada a "mãe de nossa nação".[46]

 


 



[1] https://en.wikipedia.org/wiki/Barbados

[2] Idem.

[3] https://www.barbadosparliament.com/main_page_content/show_content/13

[4] https://en.wikipedia.org/wiki/Barbados

[5]https:// gauchazh.clicrbs.com.br/mundo/noticia/2018/09/em-barbados-uma-historia-de-escravidao-que-nao-se-revela-cjm0t45cd030b01pxgvvpiye3.html

[6] https:// gauchazh.clicrbs.com.br/mundo/noticia/2018/09/em-barbados-uma-historia-de-escravidao-que-nao-se-revela-cjm0t45cd030b01pxgvvpiye3.html

[7] https://www.geledes.org.br/11-lugares-de-memoria-da-escravidao-na-africa-e-no-caribe/

[8] https://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-mundo/artigos/barbados-a-mais-nova-republica-do

[9] Alguns colocam a data de 1789 como a chegada do metodismo em Barbados.

[10] https://barbados.org/churches/methodists.htm

[11] https://en.wikipedia.org/wiki/William_Shrewsbury

[12] A plutocracia é o governo exercido ou influenciado pela classe mais rica da população.Definição. A palavra plutocracia vem do grego e é a junção de “plouto” – riqueza e “kratos” – governo. Assim seria o "governo dos ricos", tal qual a democracia é o "governo do povo". https://www.todamateria.com.br/plutocracia

[13] https://www.barbadospocketguide.com/our-island-barbados/religion/methodist.html

[14] https://www.barbadospocketguide.com/.../religion/methodist.html

[15]https://blackthen.com/bajan-hero-religious-persecution-sarah-ann-gill/

[16] www1.folha.uol.com.br/mundo/2021/11/barbados-se-prepara-para-virar-republi

[17] https://en.wikipedia.org/wiki/Barbados

[18] https://barbados.org/churches/methodists.htm

[19]http://caribbeanelections.com/ knowledge/biography/bios/gill_sarah_ann.asp

[20] https://www.semanticscholar.org/paper/ The-Destruction-of-the-Methodist-Chapel-at-October-Reed/b56c29b6cf67295f6c1c2bf74eb9435a513a1eab

[21] https://openlibrary.org/books/OL22807238M

[22] https://www.stabroeknews.com/2012/08/14/guyana-review/religion-a-history-of-kingston-methodist-church/

[23] http://caribbeanelections.com/knowledge/biography/bios/gill_sarah_ann.

[24] https://blackthen.com/bajan-hero-religious-persecution-sarah-ann-gill/

[25] Há um livro, “Sara, Mãe de uma nação”, pela editora Saraiva, que se refere à Sara, esposa de Abraão. https://www.estantevirtual.com.br/livros/wendy-virgo/sara-mae-de-uma..

[26] https://barbadospocketguide.com/our-island-barbados/national-heroes/sarah-ann-gill.html

[27] https://deargoodblog.blogspot.com/2007/11/barbados-national-heroes-sarah-ann-gill.html

[28] https://abuse.wikia.org/wiki/Sarah_Ann_Gill

[29] https://www.barbadospocketguide.com/our-island-barbados/national-heroes/sarah-ann-gill.html

[30] http://caribbeanelections.com/knowledge/biography/bios/gill_sarah_ann.asp

[31] https://blackthen.com/bajan-hero-religious-persecution-sarah-ann-gill/

[32] https://www.gobarbados.org/methodism-in-barbados/

[33] https://barbadospocketguide.com/our-island-barbados/national-heroes/sarah-ann-gill.html

[34] Idem.

[35] https://barbadospocketguide.com/our-island-barbados/national-heroes/sarah-ann-gill.html

[36] https://barbadospocketguide.com/our-island-barbados/national-heroes/sarah-ann-gill.html

[37] https://barbadospocketguide.com/our-island-barbados/national-heroes/sarah-ann-gill.html

[38] https://www.gobarbados.org/methodism-in-barbados/

[40] https://barbados.org/churches/methodists.htm

[41] https://barbadospocketguide.com/our-island-barbados/national-heroes/sarah-ann-gill.html

[42] https://www.findyello.com/barbados/bethel-diana-j/profile

[43] https://jamesstreetspeightstown.tripod.com/

[44] https://ilovethisrock.com/2020/04/28/sarah-ann-gill/

[45] https://dir.md/wiki/Sarah_Ann_Gill?host=es.qwe.wiki

[46] https://gisbarbados.gov.bb › blog › sarah-ann-gill-called-the-mother-of-our-nation

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